Com quase 90% dos votos apurados, as eleições gerais realizadas domingo na Guatemala mantêm a tendência que prevê um segundo turno, a ser realizado em 6 de novembro. A disputa deve se dar entre o candidato do Partido Patriota, Otto Pérez Molina, que obteve até então 36,18% dos votos, contra Manuel Baldizón, da Liberdade Renovada (Líder), que ocupa o segundo lugar com 23,36%.
Segundo os últimos dados emitidos pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), o direitista Molina domina a maior parte dos departamentos da nação da América Central, enquanto o candidato do partido Líder só havia conseguido ganhar em três regiões na Guatemala.
Molina, 60 anos, é um general reformado direitista, que prometeu reprimir a crescente criminalidade na Guatemala. Ele se comprometeu a enviar o Exército às ruas para combater as gangues de criminosos, caso seja eleito. Já o centrista Manuel Baldizón, um rico proprietário de hotel e ex-congressista, baseou sua campanha numa proposta populista de apoio aos idosos e aos pobres.
Outro candidato direitista, o acadêmico Eduardo Suger, aparecia em terceiro lugar, com 17% dos votos. Muito de seus partidários poderão optar por Pérez em novembro.
Enquanto isso, os resultados da eleição para deputado se apresenta fechada entre o Partido Patriota e a coalizão Une-Gana, que não apresentou um candidato presidencial, após a desclassificação da candidata Sandra Torres. Até agora, o Partido Patriota obteve 1.066.912 votos para deputado, enquanto Une-Ganha tem 891.933.
Mais de 7,3 milhões de eleitores, incluindo 1,9 milhão de analfabetos e de indígenas, votaram, neste domingo, em um dos 10 candidatos presidenciais, apenas um à esquerda: a indígena e Prêmio Nobel da Paz de 1992, Rigoberta Menchú, cuja intenção de voto apenas chegava a 2%.
Os guatemaltecos elegeram, além do novo presidente, 158 assentos do Congresso unicameral, 20 representantes para o Parlamento Centro-Americano e 333 prefeitos.
O sucessor do presidente da Guatemala, Álvaro Colom, toma posse em 14 janeiro de 2012, por um período de quatro anos.
As eleições gerais ocorreram de forma pacífica, com apenas alguns incidentes isolados em algumas áreas, disseram funcionários eleitorais.
Molina, 60 anos, é um general reformado direitista, que prometeu reprimir a crescente criminalidade na Guatemala. Ele se comprometeu a enviar o Exército às ruas para combater as gangues de criminosos, caso seja eleito. Já o centrista Manuel Baldizón, um rico proprietário de hotel e ex-congressista, baseou sua campanha numa proposta populista de apoio aos idosos e aos pobres.
Outro candidato direitista, o acadêmico Eduardo Suger, aparecia em terceiro lugar, com 17% dos votos. Muito de seus partidários poderão optar por Pérez em novembro.
Enquanto isso, os resultados da eleição para deputado se apresenta fechada entre o Partido Patriota e a coalizão Une-Gana, que não apresentou um candidato presidencial, após a desclassificação da candidata Sandra Torres. Até agora, o Partido Patriota obteve 1.066.912 votos para deputado, enquanto Une-Ganha tem 891.933.
Mais de 7,3 milhões de eleitores, incluindo 1,9 milhão de analfabetos e de indígenas, votaram, neste domingo, em um dos 10 candidatos presidenciais, apenas um à esquerda: a indígena e Prêmio Nobel da Paz de 1992, Rigoberta Menchú, cuja intenção de voto apenas chegava a 2%.
Os guatemaltecos elegeram, além do novo presidente, 158 assentos do Congresso unicameral, 20 representantes para o Parlamento Centro-Americano e 333 prefeitos.
O sucessor do presidente da Guatemala, Álvaro Colom, toma posse em 14 janeiro de 2012, por um período de quatro anos.
As eleições gerais ocorreram de forma pacífica, com apenas alguns incidentes isolados em algumas áreas, disseram funcionários eleitorais.
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