O crescimento do índice poderá continuar nos próximos meses, apesar de poder ser associado ao período do final do ano, de acordo com o economista da CNI, Marcelo Azevedo. Em novembro, o Inec ficou 4,7% menor do que o registrado em igual período de 2010. A estimativa reflete o que o consumidor espera em relação à inflação, ao desemprego, à renda pessoal e à compra de bens de maior valor. Abrange também avaliação da situação financeira atual e do endividamento pessoal das pessoas entrevistadas na pesquisa.
De forma isolada, os índices de evolução de desemprego e de endividamento ficaram em novembro abaixo do que foi registrado em outubro, segundo a CNI. Enquanto a evolução do desemprego caiu 3%, o índice de endividamento teve queda de 0,8%, sinalizando que, para mais consumidores, o número de dívidas aumentou. A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas entre os dias 17 e 21 de novembro, em 141 municípios.
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