“Ao financiar cursos em universidades privadas, o Fies permite que milhares de jovens iniciem seus estudos ou que continuem a estudar mesmo quando não podem mais pagar as mensalidades. Só de janeiro deste ano até agora, 140 mil estudantes conseguiram o financiamento. Isso significa que nós vamos atingir quase o mesmo número de contratos, em quatro meses, do que tudo que fizemos no ano passado”, disse a presidenta.
Ela acrescentou que, atualmente, há 500 mil universitários estudando graças ao Fies. E lembrou que em 2010 o Fundo passou por mudanças que melhoraram as condições do financiamento estudantil.
“Em 2010, ainda no governo do presidente Lula, o Fies passou por uma grande reformulação. A taxa de juros diminuiu de 9% para 3,4% ao ano, e o prazo de carência foi ampliado de seis meses para um ano e meio. Assim, o estudante tem um tempo maior, depois de formado, para começar a pagar as parcelas do financiamento. Depois desse período de carência, o estudante tem um prazo equivalente a três vezes a duração do curso, e mais 12 meses para pagar o financiamento”, afirmou Dilma.
A presidenta explicou ainda que existem condições especiais no Fies para futuros professores e médicos que atuarem no setor público.
“Se, depois de formados, os professores e médicos, que usaram o Fies, forem dar aulas em escolas públicas ou atender pacientes do Sistema Único de Saúde, em pouco menos de oito anos e meio, se continuarem trabalhando no setor público, o débito com o Fies vai ser quitado sem que eles tenham que pagar nenhum real pelo financiamento”, disse.
O Fies, a expansão das universidades federais e do ProUni por todo o Brasil, ressaltou a presidenta, são instrumentos importantes do governo para proporcionar o acesso à educação superior a todos que se interessarem.
“Todas essas ações são fundamentais, porque é com oportunidades na educação, na profissionalização e no mercado de trabalho que vamos construir um país muito mais próspero e mais justo”, finalizou a presidenta.
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