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O otimismo do brasileiro continua elevado, apesar do pequeno recuo de 1,3% registrado em novembro pelo Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No mês, o Inec ficou em 119,1 pontos, ante 120,7 pontos de outubro, o melhor resultado da série histórica iniciada em 2001.

De acordo com a CNI, todos os componentes do índice, que está 13% acima da média histórica, cria “perspectivas favoráveis”, demonstrando que o otimismo permanece elevado entre os brasileiros.

A expectativa de evolução do desemprego nos próximos seis meses apresentou redução no otimismo, na comparação com outubro, indicando que houve aumento do percentual de consumidores que acreditam em contração do mercado de trabalho. O recuo foi de 8,5%. Apesar da queda, o índice se mantém acima da média histórica e do registrado no primeiro semestre de 2010.

O Inec constatou, ainda, que o endividamento voltou a crescer. Segundo o estudo, o percentual de consumidores que afirmam estar mais endividados agora do que nos últimos três meses aumentou, fazendo com que o índice de expectativa recuasse 4% na comparação com outubro.

A inflação preocupa, mas não tira o otimismo do brasileiro. A expectativa de inflação recuou 1,6% na comparação com outubro e permanece elevada, 7% acima da média histórica. De acordo com a CNI, isso mostra que o otimismo continua elevado, no que se refere a esse quesito.

A CNI destaca, entre as variações positivas, a expectativa do cidadão com relação à própria renda, que cresceu 2,9% na comparação com outubro. Já os índices de situação financeira e de compras de maior valor permaneceram praticamente estáveis, com pequenas variações de 0,3% e de 0,6% respectivamente

Agência Brasil

Publicado em 30/11/2010 -

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