Os dados estão no Livro Branco, que relaciona informações sobre o desenvolvimento do programa de combate à pobreza nas zonas rurais. O documento, com 36 páginas, foi divulgado pelo Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China, o órgão executivo do governo.
A proporção de pobres entre a população rural chinesa baixou de 10,2% em 2000 para 2,8% em 2010, diz o Livro Branco. Metade dos cerca de 1.340 milhão de habitantes da China vive ainda nas zonas rurais. A avaliação no que se refere à linha de pobreza, entretanto, aumentou de 865 yuan (o equivalente a 100 euros) para 1.274 yuan (150 euros).
“”Apesar de a força global da China ter melhorado imensamente, o governo chinês está consciente de que a China permanece um país em vias de desenvolvimento, com baixo rendimento per capita, e está confrontada com o sério desafio de reduzir o fosso entre as áreas urbanas e rurais entre as diferentes regiões e entre pobres e ricos””, diz o Livro Branco.
O valor do Produto Interno Bruto (PIB) per capita na China fica próximo dos US$ 4.500, menos que em alguns países africanos, mas em Xangai, por exemplo, já atingiu cerca de US$ 13.000 – três vezes mais do que na maioria das províncias e regiões autônomas chinesas.
A eliminação da pobreza “”é e continuará a ser uma árdua e prolongada tarefa””, garante o governo chinês. O índice de analfabetismo entre os jovens e a população de média idade diminuiu para 7% – menos 5,4 pontos percentuais do que em 2002, indica também o Livro Branco.
Na última década, com a expansão estável e rápida da economia chinesa, o país colocou os trabalhos de luta contra a pobreza no seu programa geral de desenvolvimento social e destinou uma verba significativa para a área.
O Dr. Tang Min, membro do think tank do Conselho de Estado chinês e vice-administrador do Fundo Empresarial Youcheng de Combate à Pobreza, considera que a luta ganhou novas características nos últimos dez anos.
“”A primeira característica do trabalhos é a combinação com o desenvolvimento do Novo Campo. Na última década, uma série de políticas em prol do agricultor elevou o nível de vida dos habitantes rurais, como a isenção de impostos agrícolas, reforma do sistema de saúde, educação para os mais jovens e previdência aos idosos. A segunda característica é a adoção de um novo modelo de aplicação das verbas. Isso quer dizer que são os habitantes da zona rural que decidem as prioridades para a aplicação do dinheiro público, em vez da decisão orientada pelo governo, como no modelo anterior.””
De acordo com o documento chinês, o país já praticamente resolveu as questões de escassez de comida e de roupas para os habitantes rurais. Agora, os trabalhos do combate à pobreza entram numa nova etapa.
A proporção de pobres entre a população rural chinesa baixou de 10,2% em 2000 para 2,8% em 2010, diz o Livro Branco. Metade dos cerca de 1.340 milhão de habitantes da China vive ainda nas zonas rurais. A avaliação no que se refere à linha de pobreza, entretanto, aumentou de 865 yuan (o equivalente a 100 euros) para 1.274 yuan (150 euros).
“”Apesar de a força global da China ter melhorado imensamente, o governo chinês está consciente de que a China permanece um país em vias de desenvolvimento, com baixo rendimento per capita, e está confrontada com o sério desafio de reduzir o fosso entre as áreas urbanas e rurais entre as diferentes regiões e entre pobres e ricos””, diz o Livro Branco.
O valor do Produto Interno Bruto (PIB) per capita na China fica próximo dos US$ 4.500, menos que em alguns países africanos, mas em Xangai, por exemplo, já atingiu cerca de US$ 13.000 – três vezes mais do que na maioria das províncias e regiões autônomas chinesas.
A eliminação da pobreza “”é e continuará a ser uma árdua e prolongada tarefa””, garante o governo chinês. O índice de analfabetismo entre os jovens e a população de média idade diminuiu para 7% – menos 5,4 pontos percentuais do que em 2002, indica também o Livro Branco.
Na última década, com a expansão estável e rápida da economia chinesa, o país colocou os trabalhos de luta contra a pobreza no seu programa geral de desenvolvimento social e destinou uma verba significativa para a área.
O Dr. Tang Min, membro do think tank do Conselho de Estado chinês e vice-administrador do Fundo Empresarial Youcheng de Combate à Pobreza, considera que a luta ganhou novas características nos últimos dez anos.
“”A primeira característica do trabalhos é a combinação com o desenvolvimento do Novo Campo. Na última década, uma série de políticas em prol do agricultor elevou o nível de vida dos habitantes rurais, como a isenção de impostos agrícolas, reforma do sistema de saúde, educação para os mais jovens e previdência aos idosos. A segunda característica é a adoção de um novo modelo de aplicação das verbas. Isso quer dizer que são os habitantes da zona rural que decidem as prioridades para a aplicação do dinheiro público, em vez da decisão orientada pelo governo, como no modelo anterior.””
De acordo com o documento chinês, o país já praticamente resolveu as questões de escassez de comida e de roupas para os habitantes rurais. Agora, os trabalhos do combate à pobreza entram numa nova etapa.
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