“Zumbi dos Palmares, Tiradentes, Frei Caneca, o advento republicano, Canudos, a resistência durante as duas ditaduras do século 20, as grandes campanhas cívicas do Abolicionismo, Petróleo, Anistia, liberdade sindical, Diretas Já, Constituinte de 1988, Impeachment e a luta pela terra, entre muitos outros, são elos de um processo sem fim, que passa pelo Brasil de hoje e se projeta num futuro de crescente valorização dos ideais de cidadania, pluralismo, solidariedade, tolerância, equidade, justiça social e não-violência”, diz a nota do Instituto Lula.
O Memorial disponibilizará todo o acervo documental referente aos oito anos de mandato do Presidente Lula. “A memória histórica constitui um precioso recurso à disposição de todos os cidadãos interessados em contribuir para a consolidação e fortalecimento da vida democrática. A longa caminhada que interligou gerações sucessivas na construção de um Brasil livre, soberano e independente ainda é pouco conhecida por nosso povo, sobretudo pelos jovens”, diz ainda a nota.
O deputado José de Filippi (PT-SP), um dos diretores do Instituto Lula, destacou a importância do Memorial para a juventude brasileira. “Vai ser um espaço que vai procurar sempre incentivar o relacionamento interativo, especialmente com a juventude, com as escolas, e terá um acervo riquíssimo acerca dos últimos 25 anos da democracia no Brasil, que teve o ex-presidente Lula como um protagonista muito efetivo, fato que está sendo amplamente reconhecido em âmbito internacional”, disse o parlamentar.
Filippi também chamou a atenção para a valorização da região que deverá ocorrer com a construção do Memorial. “O prédio do Memorial ficará situado num local central da maior cidade do País, com facilidade de acesso através do transporte público, e certamente será um projeto arquitetônico que contribuirá para a valorização e revitalização do centro de São Paulo”, frisou.
Caminhada secular
O Memorial da Democracia será construído e mantido pelo Instituto Lula, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de São Paulo nas proximidades da Estação da Luz, seguindo desenho institucional a ser definido entre poder público e a entidade responsável pela iniciativa.
O projeto de implantação do espaço está sendo coordenado pelo ex-ministro de Direitos Humanos do governo Lula, Paulo Vannuchi, que gerencia uma equipe composta por profissionais de arquitetura, museologia, ciência política, entre outras áreas.
O acervo documental será aberto à visitação pública por intermédio de equipamentos digitais incorporando moderna elaboração museológica. Com variados recursos de interatividade, será oferecida aos visitantes uma educativa síntese sobre a caminhada secular do povo brasileiro rumo à democracia, conjugando entretenimento, enriquecimento cultural e ampliação do nível de informação e consciência cidadã. Ao mesmo tempo, será possível percorrer virtualmente todas as exposições e acessar documentos, fotos e filmes através do site do Memorial.
Espaços comparáveis ao projeto do Memorial têm se mostrado bem sucedidos e servirão de referência à sua concepção. Na cidade de São Paulo, cabe citar o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Futebol e o Memorial do Imigrante. Em outros países, despontam como polos de atração o Museu do Apartheid (Johannesburg), os Museus do Holocausto de Washington, Jerusalém e Berlim, o Museu da Resistência (Varsóvia), o Museu dos Direitos Civis (Memphis), entre outros.
Fonte: Instituto Lula
O Memorial disponibilizará todo o acervo documental referente aos oito anos de mandato do Presidente Lula. “A memória histórica constitui um precioso recurso à disposição de todos os cidadãos interessados em contribuir para a consolidação e fortalecimento da vida democrática. A longa caminhada que interligou gerações sucessivas na construção de um Brasil livre, soberano e independente ainda é pouco conhecida por nosso povo, sobretudo pelos jovens”, diz ainda a nota.
O deputado José de Filippi (PT-SP), um dos diretores do Instituto Lula, destacou a importância do Memorial para a juventude brasileira. “Vai ser um espaço que vai procurar sempre incentivar o relacionamento interativo, especialmente com a juventude, com as escolas, e terá um acervo riquíssimo acerca dos últimos 25 anos da democracia no Brasil, que teve o ex-presidente Lula como um protagonista muito efetivo, fato que está sendo amplamente reconhecido em âmbito internacional”, disse o parlamentar.
Filippi também chamou a atenção para a valorização da região que deverá ocorrer com a construção do Memorial. “O prédio do Memorial ficará situado num local central da maior cidade do País, com facilidade de acesso através do transporte público, e certamente será um projeto arquitetônico que contribuirá para a valorização e revitalização do centro de São Paulo”, frisou.
Caminhada secular
O Memorial da Democracia será construído e mantido pelo Instituto Lula, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de São Paulo nas proximidades da Estação da Luz, seguindo desenho institucional a ser definido entre poder público e a entidade responsável pela iniciativa.
O projeto de implantação do espaço está sendo coordenado pelo ex-ministro de Direitos Humanos do governo Lula, Paulo Vannuchi, que gerencia uma equipe composta por profissionais de arquitetura, museologia, ciência política, entre outras áreas.
O acervo documental será aberto à visitação pública por intermédio de equipamentos digitais incorporando moderna elaboração museológica. Com variados recursos de interatividade, será oferecida aos visitantes uma educativa síntese sobre a caminhada secular do povo brasileiro rumo à democracia, conjugando entretenimento, enriquecimento cultural e ampliação do nível de informação e consciência cidadã. Ao mesmo tempo, será possível percorrer virtualmente todas as exposições e acessar documentos, fotos e filmes através do site do Memorial.
Espaços comparáveis ao projeto do Memorial têm se mostrado bem sucedidos e servirão de referência à sua concepção. Na cidade de São Paulo, cabe citar o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Futebol e o Memorial do Imigrante. Em outros países, despontam como polos de atração o Museu do Apartheid (Johannesburg), os Museus do Holocausto de Washington, Jerusalém e Berlim, o Museu da Resistência (Varsóvia), o Museu dos Direitos Civis (Memphis), entre outros.
Fonte: Instituto Lula
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