Para o governo brasileiro, o Conselho de Segurança, que tem hoje 15 assentos – dos quais cinco são fixos e os demais são rotativos – deve ser ampliado para pelo menos 25 lugares. Segundo integrantes do governo, o órgão não reflete o mundo atual, mas o período em que foi criado após a 2ª Guerra Mundial.
Atualmente são membros permanentes do Conselho de Segurança a China, França, Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos. A cada dois anos, os integrantes do ONU se revezam nos assentos rotativos. Ocupam provisoriamente esses lugares a Bósnia-Herzegovina, Alemanha, Portugal, o Brasil, a Índia, África do Sul, Colômbia, o Líbano, Gabão e a Nigéria.
A presidenta Dilma Rousseff agradeceu o apoio da Bélgica à campanha brasileira em defesa da ampliação do conselho e ao direito de ocupar um assento permanente no órgão. Dilma prometeu que os belgas contarão com o apoio brasileiro para que em 2017 a Bélgica seja a sede da Exposição Internacional de Artes – que reúne obras de artistas de várias partes do mundo em um único evento.
Agência Brasil
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