28/12/2015
As mudanças nas regras da Previdência e retirada de direitos sociais e trabalhistas são rejeitados pela maioria dos trabalhadores, em todas as Regiōes do País, segundo pesquisa CUT/Vox do Brasil. As mudanças nas regras da Previdência Social que, segundo a mídia, serão propostas pelo governo, são rejeitadas pela grande maioria dos trabalhadores de todas as faixas de renda, etárias e níveis de escolaridade de todas Regiões do País, segundo pesquisa Vox do Brasil encomendada pela CUT. A rejeição aos cortes nos programas sociais atingiu índices ainda maiores, especialmente na Região Nordeste, onde 90,5% dos pesquisados são contra. Os índices contrários aos cortes são maiores nas mais baixas faixas de renda e escolaridade. A pesquisa mostrou, também, que os trabalhadores estão atentos e apoiam as medidas que podem estimular a geração de emprego, como o aumento da oferta de crédito para fortalecer o mercado consumidor, programas para estimular as empresas a manter os empregos e para ajudar as pequenas e médias empresas. A CUT decidiu testar nas ruas a agenda que propõe para o Brasil voltar a crescer gerando mais emprego e renda e constatou que a pauta da Central está afinada com o que pensam e querem os trabalhadores. A maioria absoluta da classe trabalhadora brasileira aprova as medidas para promover o desenvolvimento, debatidas no12º CONCUT realizado em outubro, e rejeitam o ajuste fiscal e medidas de retirada de direitos conquistados. Essa é a primeira pesquisa de opinião feita por uma central sindical brasileira para saber o que os trabalhadores pensam sobre as medidas que estão sendo debatidas na área econômica do governo. “Só os empresários faziam pesquisa. Agora, isso acabou. Também precisamos de um instrumento como esse – pesquisa de opinião – para saber se nossas propostas são aprovadas e também para definir estratégias de luta para defender os direitos da classe trabalhadora” diz o presidente da CUT, Vagner Freitas. Sobre os resultados desta primeira pesquisa, Vagner avalia que a mais importante conclusão é que a maioria dos brasileiros aprovam as propostas da CUT para o Brasil sair da crise, voltar a crescer, gerar emprego e melhorar a renda. Isso, diz ele, “é um sinal de que a prioridade do governo deve ser a substituição imediata da atual política econômica que só tem gerado recessão e desemprego por uma que priorize os interesses da classe trabalhadora”. O Vox Brasil pesquisou, entre os dias 11 e 14 de dezembro, 2000 pessoas com mais de 16 anos, nas áreas urbanas e rurais de 125 municípios de todos os Estados e do Distrito Federal. Vamos aos dados: Previdência social 88% dos pesquisados responderam que o governo não deveria dificultar as regras para aposentadorias. Do total, 87,3% são homens, e 87,7% mulheres....22/12/2015
“As nossas vitórias tem muito mais sabor, porque são conquistadas com muita luta e muito suor, mas também com muita alegria.” 2015 foi um ano de muitas lutas e incertezas. No entanto temos certeza da importância do Projeto de Nação iniciado em 2003 com o Presidente Lula. Tivemos crescimento econômico com distribuição de renda; investimentos em Educação, Habitação, nos Programas Sociais; aumento real do Salário Mínimo, mais de 40 milhões de Brasileiros e Brasileiras foram tirados da linha de pobreza; mais de 20 milhões de novos empregos foram criados; ampliamos a democracia e combatemos sem trégua toda forma de corrupção. Por todos estes avanços, estamos pagando o preço pela nossa ousadia. Os ricos do nosso país não admitem aos pobres: * freqüentar Universidade, aeroportos, shopping centers, teatros; * viajar para o exterior; * adquirir casa própria; * comprar carro zero Km. Nós do comércio e serviços de Santa Catarina, contribuímos, com a nossa luta, para que este projeto de novo Brasil tivesse continuidade em 2015, reelegendo a Presidenta Dilma para um segundo mandato Para que novos sonhos se realizem nos próximos anos, queremos a taxação das grandes fortunas e das grandes heranças e a taxação progressiva do imposto de renda e o combate permanente da sonegação. Não permitiremos retrocessos em 2016. * Os direitos dos trabalhadores serão mantidos e ampliados. * A economia terá que proporcionar mais empregos de qualidade, maior distribuição de renda e justiça social para todos. * A Democracia não será vilipendiada e que todos os Brasileiros tenham direitos em igualdade de condições. Guerreiros e Guerreiras da nossa gloriosa categoria, 2016 nos espera para muitas lutas e muitas conquistas. Continuemos no próximo ano com a garra que sempre tivemos, e com a clareza de que as mudanças que queremos e precisamos, dependerão apenas da nossa vontade e da nossa determinação. Como dizia Mahatma Gandhi “A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável”. Feliz Natal e 2016 de grandes realizações. Francisco Alano, presidente da...18/12/2015
Ao analisar os óbitos decorrentes de intoxicações ocupacionais por agrotóxicos, registrados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, a pesquisadora do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (Icict/Fiocruz) e coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), Rosany Bochner, trouxe à tona um problema grave de saúde pública: a subnotificação ou notificação irregular dos óbitos causados por esses agravos, fato que acaba dificultando não só as pesquisas como também as notificações judiciais contra as empresas produtoras de agrotóxicos. É interessante notar que a intoxicação por agrotóxico não é considerada um agravo de notificação compulsória no Brasil, embora seja considerada de interesse nacional e notificada pelas unidades de saúde no Sinan (conforme Portaria nº 777/GM, 28/04/2014). O próprio Ministério da Saúde estima que a subnotificação faz com que, para cada evento de intoxicação por agrotóxico notificado, há outros 50 não notificados. Segundo dados do Sinitox, foram registrados, no período de 2007 a 2011, 26.385 casos de intoxicações por agrotóxicos de uso agrícola, 13.922 por agrotóxicos de uso doméstico, 5.216 por produtos veterinários e 15.191 por raticidas. Os agrotóxicos são o terceiro grupo responsável pelas intoxicações, com 11,8% dos casos. Antecedido pelos medicamentos (28,3%) e animais peçonhentos (23,7%). Os óbitos causados por agrotóxicos de uso agrícola, de acordo com o estudo feito pela coordenadora do Sinitox, atingiram 863 pessoas (39,4%), os de uso doméstico 29 casos (1,3%), os produtos veterinários corresponderam a 22 ocorrências (1,0%) e os raticidas por 138 óbitos (6,3%). Segundo levantamento feito por Rosany Bochner, desses óbitos, apenas 14 (1,3%) foram registrados como ocupacionais. Rosany Bochner analisou 33 óbitos registrados no Brasil pelo SIM, no período de 2008 a 2012, levantando variantes como perfil socioeconômico; ano de óbito, estado e local do acidente, causas associadas aos óbitos decorrentes de intoxicações, dentre outros pontos. Ela também cruzou os dados com as informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)/MS e dados do próprio Sinitox. O que é a exposição ocupacional a agrotóxicos A exposição ocupacional a agrotóxicos atinge em especial agricultores, que podem ser afetados pela manipulação direta ou por meio de armazenamento inadequado, reaproveitamento de embalagens, roupas contaminadas ou contaminação da água. Contudo, trabalhadores da agricultura e pecuária, de saúde pública, de firmas desintetizadoras, de transporte e comércio dos agrotóxicos, de indústrias de formulação de agrotóxicos são os principais profissionais sujeitos à exposição ocupacional a agroquímicos. Segundo o relatório divulgado pelo Inca – Vigilância do Câncer relacionado ao Trabalho e ao Ambiente -, a exposição aos agrotóxicos pode ocorrer “pelas vias digestiva, respiratória, dérmica ou por contato ocular”, podendo determinar quadros de intoxicação aguda (quando os sintomas surgem rapidamente, algumas horas após a exposição excessiva e por curto...18/12/2015
A FECESC deseja a todos um Feliz Natal e um Ano Novo de muitas realizações! A Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina entrará em recesso a partir do dia 21 de dezembro de 2015, retornando ao funcionamento normal no dia 4 de janeiro de 2016, em função das comemorações de Natal e Ano Novo. A diretoria da FECESC e dos Sindicatos filiados desejam a todos os trabalhadores e trabalhadoras um Feliz e Abençoado Natal, ao lado dos familiares e amigos, bem como um 2016 de grandes alegrias e...17/12/2015
Três mil pessoas coloriram as ruas de Florianópolis e levaram o recado para os políticos brasileiros: Não vamos aceitar o golpe, queremos uma nova política econômica e Cunha tem que ir pra cadeia! Mulheres, homens, crianças, jovens, negros, ciclista, cadeirante, milhares de pessoas de todos as regiões do estado foram às ruas da capital de Santa Catarina para mostrar que não vão aceitar retrocesso na democracia brasileira e que querem uma nova postura do governo Dilma em relação à política econômica. O ato organizado pela Frente Brasil Popular de Santa Catarina, que reúne diversos movimentos sociais, sindicais e partidos políticos do estado, foi às ruas no dia 16 de dezembro para dialogar com a sociedade sobre os riscos para a classe trabalhadora, caso se efetive o golpe de estado. A concentração começou na Praça Tancredo Neves, que fica em frente à Assembleia Legislativa, local em que estava sendo votado o Plano do Magistério. Ao tentar entrar na Alesc, os manifestantes do ato foram barrados pela Tropa de Choque da Polícia Militar. Jacir Zimmer, Secretário do Meio Ambiente da CUT-SC e um dos organizadores do ato, destacou que essa truculência é característica dos governos de direita, que querem à todo custo retomar o comando do país. “Não é somente o governo da Dilma que sofrerá as consequências num ataque à democracia, quem sofrerá serão os trabalhadores! É a nós e nossos direitos que eles querem atacar!”, reforçou Rogério Manoel Correa, presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios de Florianópolis e região que participou do ato. Ao percorrer as principais ruas do centro de Florianópolis, no carro de som várias lideranças dialogavam com a população sobre os motivos do ato. “Os que defendem o impeachment à presidente Dilma, são os mesmos que votam contra os direitos dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens e dos negros”, alertou Anna Julia Rodrigues, presidenta da CUT-SC. Com faixas e cartazes nas mãos, as mensagens da passeata foram apresentadas. Ficou evidente o apoio da população para o pedido “Fora Cunha”, referindo-se ao presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que mesmo respondendo por vários crimes de corrupção, continua atuando como deputado federal e ainda presidindo a Câmara. Um grito de guerra que também foi muito bem aceito pelas pessoas que passavam pelo centro da capital foi o “Fora Levy, eu quero a Dilma que elegi”, referindo-se ao Ministro da Fazenda Joaquim Levy, que dentro do Governo Dilma tem feito ajustes fiscais que penalizam os trabalhadores. De acordo com Anna Julia Rodrigues esse ato, que aconteceu em mais 11 capitais brasileiras, é apenas o começo da luta de quem defende a democracia no país. “Nossos direitos foram forjados na luta, já passamos por muitas dificuldades e não...16/12/2015
O Comitê pela Democratização da Comunicação de Santa Catarina (CDC-SC), iniciou, em parceria com a TV Floripa Canal Comunitário, uma série de debates sobre o tema Democratização da Comunicação, com objetivo de provocar o debate em torno de um tema primordial na atualidade brasileira. Os debates seguirão o padrão do programa Floripa em Foco, da TV Floripa, numa série Especial. No primeiro programa, participam o psicólogo Marcos Ribeiro Ferreira, secretário de comunicação da União Florianopolitana de Entidades Comunitárias (UFECO); e o presidente da Comissão de Ética da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Sérgio Murillo de Andrade. Assista a íntegra do Programa: https://www.youtube.com/watch?v=umzXsd_4oik&feature=youtu.be...15/12/2015
Segunda rodada de negociação foi realizada neste dia 14 de dezembro Dirigentes de centrais sindicais e federações de trabalhadores de Santa Catarina saíram da segunda rodada de negociação sem uma proposta melhor por parte dos representantes patronais para o reajuste do Piso Salarial Estadual. A negociação aconteceu na manhã de hoje (14/12), na Fiesc, em Florianópolis. Até o momento, os patrões acenaram com reajuste abaixo do INPC, “uma proposta muito inferior” na avaliação do supervisor técnico do Dieese, economista José Álvaro Cardoso. Já o diretor sindical do Dieese, Ivo Castanheira considera que “negociar é uma sequência para se chegar a um denominador comum”. O vice-presidente da federação patronal, Durval Marcatto Jr concorda em “negociar exaustivamente, até chegar a um índice aceitável para ambas as partes”. Nova rodada de negociação está agendada para as 14 horas do dia 14 de janeiro de 2016, no mesmo local. A comissão dos trabalhadores fechou consenso na necessidade de se garantir a reposição integral do INPC – “o INPC não se negocia, é um pressuposto da negociação”, reforçou José Álvaro. Ele atribui as dificuldades à diferença de análise de conjuntura feita pelas partes: “Como em nenhum outro ano, o diagnóstico de conjuntura da parte dos patrões e do lado dos trabalhadores nunca esteve tão divorciado. Torcemos por um final feliz porque estamos negociando um salário que está no nível da sobrevivência, é piso”, recorda José Álvaro Cardoso. O economista do Dieese resume o sentimento da comissão de negociação dos trabalhadores: “Queremos preservar o que de mais positivo o Brasil construiu nos últimos anos, que foi o mercado consumidor interno amplo, o principal fator que poderá retirar o país da recessão”. Matéria e foto: Informa...14/12/2015
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) denunciará nas ruas do País, nesta quarta-freira, 16, a tentativa de golpe contra a presidenta Dilma Rousseff. Aceito no último dia 02 de dezembro pelo presidente do Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), com apoio do PSDB, o impeachment tem um objetivo claro: golpe para retirar os direitos da classe trabalhadora e afrontar a democracia. Representantes de várias entidades como CUT, CTB, Intersindical, MST, UNE, CONEN e MTST formam o bloco contra o retrocesso e por mais direitos. É a maior unidade das forças progressistas, de esquerda, desde 1992. A CUT chama os trabalhadores e as trabalhadoras do campo e da cidade, e todos os movimentos sociais, cidadãos e cidadãs para tomar as ruas contra o ódio e a intolerância e desmarcar o golpismo. Confira os atos pelos estados no dia 16/12: Amapá Ato na Praça das Bandeiras, às 17h. Bahia Concentração a partir das 14h, na Praça do Campo Grande, e saída às 15h. Brasília Concentração às 16 horas no Estacionamento do Estádio Mané Garrincha. São Paulo A concentração será às 17h no Vão Livre do Masp. A caminhada vai até a praça da República, onde fica o prédio da secretaria de educação do governo estadual. Santa Catarina O Ato será fortalecido em Florianópolis – às16 horas – em frente a ALESC. Reunião da Frente hoje (14) à tarde para organizar e mobilizar. Rio Grande Sul A CUT no Estado com a Frente Brasil Popular farão um grande ato dia 16 as 17 horas na Esquina Democratica. Paraná O ato será em Curitiba e a concentração começa às 17h, na Praça Santos Andrade. Fonte: CUT...14/12/2015
No dia 16/12, próxima quarta-feira, ocorrerá o lançamento dos livros: “GREVES NO BRASIL (de 1968 aos dias atuais)” e “SALÁRIO MÍNIMO NO BRASIL: a luta pela valorização do trabalho”. Será a partir das 10h, na FECESC – Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina (Endereço: Avenida Mauro Ramos, nº 1624 – Edifício FECESC, 3º andar). EVENTO NO FACEBOOK: https://www.facebook.com/events/1047422488643833/ Os livros estarão disponíveis para venda, no valor de lançamento, custando R$ 35,00 CADA: GREVES NO BRASIL Organizador: CARLINDO R. DE OLIVEIRA SINOPSE: O lançamento da coleção POR QUE CRUZAMOS OS BRAÇOS, com depoimentos de sessenta lideranças de greves ocorridas no Brasil nas últimas décadas, faz parte das comemorações dos sessenta anos de fundação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE -, órgão de pesquisa, assessoria e educação criado e mantido pelos sindicatos de trabalhadores brasileiros. Este é o primeiro livro de um total de cinco, a serem publicados entre o final de 2015 e durante o ano de 2016. Nele se encontram os depoimentos de doze lideranças de diversas categorias profissionais e regiões do país, que protagonizaram importantes movimentos grevistas, a partir do final dos anos 1960. Sua leitura é fundamental para todos aqueles que desejam refletir sobre as lutas dos trabalhadores por uma sociedade com maior justiça e equidade. SALÁRIO MÍNIMO NO BRASIL Organizador: FREDERICO LUIZ BARBOSA DE MELO SINOPSE: Este livro consolida uma longa trajetória de reflexão e ação do movimento sindical brasileiro e da equipe técnica do DIEESE no tema do salário mínimo. Em meados da década de 2000, as marchas unificadas do movimento sindical e as negociações com o governo resultaram, primeiro, em aumentos reais expressivos para o salário mínimo e, depois, na sua política de valorização de longo prazo. Passados 10 anos, faz-se necessário um balanço sobre a elevação do mínimo e, também, uma reflexão sobre os desafios colocados para continuidade da política. Uma vez que os salários pagos no país, em geral, são baixos e insuficientes para garantir condições de vida plena e dado que a desigualdade permanece intensa, sendo um dos principais obstáculos ao desenvolvimento nacional, o Brasil deve persistir na melhoria do piso salarial nacional. Os desafios ao avanço do salário mínimo, portanto, terão que ser enfrentados para viabilizar a construção de uma sociedade que reconheça o lugar central do trabalho e do ser...12/12/2015
Não ao golpe, Não ao retrocesso! A Central Única dos Trabalhadores no Estado de Santa Catarina repudia a atitude chantagista e antidemocrática do Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Câmara dos Deputados, em acolher o pedido de impeachment contra a Presidenta Dilma Rousseff como retaliação à declaração do PT de que votará pela admissibilidade do processo de cassação contra ele no Conselho de Ética. Diferente de Cunha, acusado pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, de manter contas não declaradas na Suíça e que é alvo de processo no Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, não há, contra a Presidenta Dilma, nenhuma denúncia de prática de ato ilícito. Sabendo que o pedido de impeachment resulta unicamente de uma ação política da oposição que não aceitou o resultado das urnas, sem qualquer fundamentação jurídica, a classe trabalhadora, que lutou contra a ditadura militar e participou ativamente do processo de redemocratização do país, não ficará passiva diante de mais esta tentativa declarada de golpe de Estado. Para avançar nas conquistas sociais e em direitos, vamos às ruas lutar pelo Estado Democrático de Direito, contra o golpe, o retrocesso e, portanto, em defesa do mandato da Presidenta Dilma, assim como já estamos nas ruas exigindo a mudança da política econômica de seu governo. Pela democracia, pelo desenvolvimento econômico, com justiça social, garantia e ampliação e distribuição de renda, conclamamos todas as pessoas que querem o bem do país, independente de partido e opção política, especialmente os movimentos sociais e populares, as centrais sindicais e os/as parlamentares que se elegeram pelo país e em defesa do povo trabalhador, e não pela acumulação de riquezas e em defesa do capital especulativo, a nos unir em torno de uma agenda em prol do Brasil, uma agenda de crescimento econômico e desenvolvimento social. Não ao golpe, Não ao retrocesso! Fonte: Direção da...Siga-nos
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