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Produção de veículos bate recorde cresce número de empregos em janeiro

07/02/2011
A produção de veículos no Brasil bateu recorde em janeiro, atingindo o melhor desempenho para o mês com a fabricação de 261.777 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões e ultrapassando o volume contabilizado em 2008 (254,2 mil). De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela Anfavea (associação das montadoras), houve acréscimo de 6,4% no confronto com janeiro do ano passado, mas redução de 9,1% ante dezembro. Já as exportações somaram 53.607 unidades, com alta de 10,7% ante janeiro e de 5,8% no confronto com dezembro. Em vendas (244,9 mil), janeiro apresentou expansão de 14,8% na comparação com igual intervalo no ano passado. Já no confronto com dezembro, os licenciamentos tiveram queda de 35,8%. O número de empregados nas montadoras somou 118.599 trabalhadores ao final do mês passado, superando o patamar contabilizado em dezembro (117.654). Levando em conta também os funcionários em fabricantes de máquinas agrícolas, a indústria empregava 137.291 pessoas, também acima dos 136.124 registrados no mês anterior. Folha...

Brasil volta a pedir perdão por escravidão de africanos

07/02/2011
Durante a abertura do 11º Fórum Social Mundial, em Dacar, no Senegal, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, pediu oficialmente perdão pelo sofrimento causado aos povos africanos pela escravidão no Brasil. Não foi a primeira vez que isso aconteceu. Em 2005, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve o mesmo gesto. As iniciativas, especialmente a atual vinda de um membro do novo governo, sinalizam a disposição do Brasil não apenas de reparar a história como de aproximar as nações fortalecendo a política Sul-Sul que vem sendo implementada desde o primeiro mandato de Lula. "Eu venho, como já disse o presidente Lula, pedir perdão; perdão aos irmãos africanos por esse processo de escravidão”, afirmou Carvalho. Ao iniciar seu pronunciamento na Universidade Cheikh Anta Diop, onde acontece boa parte dos eventos do FSM, o ministro também destacou: "somos milhões de trabalhadores, operários, camponeses, estudantes, servidores públicos com a esperança de que outro mundo é possível". Carvalho também destacou que “para nosso orgulho, hoje os afrodescendentes já são maioria da nossa população." A delegação brasileira, liderada por Gilberto carvalho, é composta ainda pela ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e pela ministra de Políticas de Promoção de Igualdade Racial, Luiza Helena de Bairros, além de 30 outros assessores. Parceria Sul-Sul Como parte da política de integração entre países em desenvolvimento, o Brasil fechou recentemente acordo na área alimentar com o Zimbábue, um dos países mais pobres da África. O Projeto de Cooperação Técnica consiste na aplicação do programa “Mais alimentos”, encabeçado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. “O Zimbábue tem uma estrutura que permitirá que a experiência africana do Mais Alimentos represente condições de êxito e para que o Brasil possa continuar a disponibilizar sua experiência e sua capacidade de produção de equipamentos para os países africanos e contribuir para a produção alimentar e melhoria de vida dos povos africanos”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, ao definir o projeto. O acordo foi firmado na semana passada durante encontro, em Brasília, entre o ministro e Ngoni Masoka, secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Mecanização e Desenvolvimento da Irrigação do Zimbábue. Vermelho...

Na estreia, Dilma fala sobre tratamento de diabéticos e hipertensos

07/02/2011
A estreia do programa de rádio “Café com a Presidenta”, nesta segunda-feira (7), marcou o início de um encontro semanal entre a presidenta Dilma Rousseff e o povo brasileiro, como ela própria definiu, oportunidade em que falará sobre “o que temos feito e falar também do que pretendemos fazer para melhorar a nossa vida e discutir os desafios que certamente vão aparecer”. Em seu primeiro programa, o Café tratou da distribuição gratuita de remédios para diabetes e hipertensão, as doenças que – lembrou a presidenta Dilma Rousseff – mais matam no Brasil. Segundo a presidenta, o acesso aos tratamentos de saúde e a melhoria das condições de vida da população são partes indispensáveis para o combate à miséria. “Nós sabemos, Luciano, que muitas pessoas morrem ou desistem do tratamento. E nem vão ao médico porque não têm dinheiro para comprar remédio (…). É por isso que a partir de agora nós vamos distribuir de graça os remédios para as pessoas com hipertensão e para as pessoas com diabetes. Você sabe, os medicamentos são o item que mais pesa no bolso das famílias mais pobres. Uma parte bem maior da renda da população mais pobre é gasta com remédio, enquanto que para os ricos, essa despesa pesa bem menos. Por isso o meu compromisso com a erradicação da miséria passa pelo programa ‘Saúde Não Tem Preço’”, disse. A presidenta Dilma ressaltou que qualquer pessoa, a partir do dia 14/2, poderá receber esses remédios gratuitamente, sem burocracia, em farmácias integrantes do programa “Aqui tem Farmácia Popular“, desde que munida de receita médica. O que nós queremos, disse a presidenta, é que todas as pessoas que tenham diabetes ou hipertensão façam o tratamento completo, sem parar. Na entrevista, a presidenta fez questão de esclarecer que permanecem os descontos para medicamentos que tratam de doenças como asma, colesterol, rinite, Mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma. Atualmente, mais de 1,5 milhão de pessoas adquirem o medicamento na rede de drogarias. “Até é bom que se diga, nas farmácias ‘Aqui tem Farmácia Popular’ também você tem acesso a fraldas geriátricas com grandes descontos”, afirmou. “Olha, Luciano, eu estou muito feliz por conversar sobre isso aqui, com vocês, no Café com a Presidenta. Agora tem uma coisa, e eu quero dizer isso para o amigo e para a amiga que estão nos escutando. Eu não quero voltar aqui para dizer que aumentou o número de pacientes que compram remédios, porque o melhor é não ficar doente. O mais importante é você, amigo e amiga que me ouvem, cuidar da saúde, ter uma boa alimentação, fazer exercícios físicos”, disse. O programa de rádio Café com a Presidenta é produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e é...

Mercado mantém projeção para crescimento do PIB em 4,6% neste ano

07/02/2011
Analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) mantiveram a projeção para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – neste ano em 4,60%. Para 2012, a estimativa permanece em 4,50%. As projeções foram divulgadas nesta segunda-feira (7) A expectativa para o crescimento da produção industrial, neste ano, passou de 5,03% para 5%, e permanece em 5%, em 2012. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 39,10% para 39,09%, em 2011, e de 37,80% para 37,75%, no próximo ano. A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 caiu de R$ 1,75 para R$ 1,73. Para o fim de 2012, a projeção segue em R$ 1,80. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 9,52 bilhões para US$ 9,57 bilhões, neste ano, e segue em US$ 5 bilhões, em 2012. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi ajustada de US$ 67,87 bilhões para US$ 67,49 bilhões, em 2011, e de US$ 68,90 bilhões para US$ 69 bilhões, no próximo ano. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) segue em US$ 40 bilhões, neste ano, e passou de US$ 42,19 bilhões para US$ 42,37 bilhões, em...

Salário mínimo deve ser votado até março, diz líder do governo

04/02/2011
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT/SP), afirmou nesta quinta-feira (3) que não vê necessidade do Executivo enviar ao Congresso Nacional nova Medida Provisória que eleve o salário mínimo de R$540 para R$545. Segundo ele, o valor será mantido em R$545, conforme proposto pelo governo. “É muito melhor manter essa fórmula, do que voltar à sistemática anterior, em que cada ano você discute o valor do salário mínimo e aí a corda quebra para o lado mais fraco, em que num ano você tem vitória e no outro, resultado pior”, justificou. Vaccarezza explicou que a Medida Provisória só deve entrar em votação a partir de março, mas que vai começar as negociações com a base governista e com a oposição. “A nossa estratégia primeiro é convencer os deputados que é importante defender uma política permanente para o salário mínimo. Quem quiser ajudar uma política de recuperação do salário mínimo vai votar com o governo”, disse. A coletiva de imprensa foi a primeira, desde que o deputado foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff para permanecer no cargo de líder do governo na Câmara, posto que ocupa desde o começo do governo Lula. Vacarezza afirmou, ainda, que na próxima terça-feira, vai ser reunir com líderes da base para discutir temas do governo. (Julita Kissa – Portal do PT) Clique aqui e ouça a reportagem completa com Cândido Vaccarezza. Clique aqui e assista a reportagem sobre o salário...

Presidenta comemora cumprimento da primeira promessa de campanha

04/02/2011
O início da tarde desta quinta-feira (3) foi definido pela presidenta Dilma Rousseff como o momento de honrar um compromisso assumido durante a campanha eleitoral. Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), a presidenta anunciou o início da distribuição gratuita de medicamentos contra hipertensão e diabetes por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular, medida que beneficiará mensalmente 960 mil pessoas. “Eu decidi que é um dever do Estado brasileiro proporcionar a todos as condições de acesso regular e seguro aos medicamentos requiridos. Hoje, no momento em que meu governo completa um mês, eu tenho a satisfação de honrar esse compromisso que eu assumi”, comemorou. Ao apontar dados referentes às duas doenças, a presidenta enfatizou que desde que tratados, os portadores de diabetes e hipertensão podem levar uma vida normal e ativa e que, nesse sentido, o governo trabalha para que o tratamento não seja interrompido. Além disso, lembrou a presidenta, a distribuição de tais medicamentos por meio da rede de farmácias particulares irá desonerar o Sistema Único de Saúde (SUS). “Essas duas doenças prejudicam cada vez mais a saúde de homens e mulheres em nosso país. Em 2009, para a gente ter uma ideia, elas juntas foram responsáveis por 34% do total de óbitos no Brasil. Cerca de 30% da população adulta nem sabe que possui diabetes ou hipertensão”, afirmou. Após a cerimônia, a presidenta Dilma Rousseff concedeu uma rápida entrevista aos jornalistas e afirmou que “no primeiro mês [de governo] foi muito trabalho e acredito que é uma indicação da quantidade de trabalho que terei nos próximos”. Portaria O evento marcou também o anúncio do credenciamento da drogaria de número 15 mil no Aqui Tem Farmácia Popular, que atualmente beneficia, por mês, cerca de 1,3 milhão de pessoas em todo país. Na ocasião, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou a portaria que regulamenta a distribuição gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes, bem como estabelece o prazo máximo — até o dia 14 deste mês – para que as farmácias conveniadas se adaptem às novas regras. De acordo com o Ministério da Saúde, o orçamento anual do programa Aqui Tem Farmácia Popular é de R$ 470 milhões, e o impacto dessa nova medida será definido com base nas informações do sistema de gerenciamento do programa. Presente em mais de 2,5 mil municípios, o programa Farmácia Popular foi criado em 2004 com o objetivo de oferecer medicamentos essenciais a um baixo custo para a população, melhorando o acesso e beneficiando uma maior quantidade de pessoas. Os medicamentos podem ser adquiridos na rede “Aqui Tem Farmácia Popular”, onde o cidadão deve apenas apresentar um documento com foto, CPF e a receita médica para ter acesso...

Marco Maia e a luta pela redução da jornada

04/02/2011
A folgada eleição de Marco Maia para a presidência da Câmara dos Deputados – o ex-sindicalista obteve 375 votos, contra os 106 dados ao megaempresário Sandro Mabel – tem forte simbolismo para a luta dos trabalhadores. O ex-torneiro mecânico, assim como Lula, projetou-se na política como líder operário. Foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas (RS) e dirigente da CUT.   Como deputado, o petista apresentou o projeto de lei número 160, em 15 de fevereiro de 2007, que propunha a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Na sequência, o parlamentar manifestou apoio ao projeto de emenda constitucional (PEC) sobre o mesmo tema, aprovado numa Comissão Especial do Congresso Nacional, por unanimidade, em junho de 2009.   Setor patronal está temeroso Essa trajetória já foi percebida pelas entidades patronais. Segundo a revista IstoÉ Dinheiro, a eleição de Marco Maia “reacende antigos temores dos empresários, como a votação da jornada de 40 horas… ‘Sei que ele teve uma posição muito clara em relação a teses das quais somos contrários’, diz o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade”.   O setor patronal, que tem obtido recordes de produtividade, mas que não abre mão de seus lucros, também está temeroso com a mudança da correlação de forças no Congresso Nacional. Caso o governo Dilma Rousseff tenha interesse na matéria, ele goza de maioria para votar o projeto da redução da jornada. A própria bancada de sindicalistas obteve certo crescimento, de 61 para 68 deputados, podendo interferir com mais força neste debate. As justas opiniões do ex-sindicalista Caberá agora ao novo presidente da Casa, o ex-sindicalista Marco Maia, agendar a discussão deste tema estratégico. Aqui vale lembrar uma entrevista de setembro passado, no qual o petista gaúcho reafirma a importância da redução da jornada:   – Embora empresários de diversos setores sejam contrários, durante minha trajetória como metalúrgico, sindicalista e político, em que pude dialogar com vários setores da sociedade, constatei a viabilidade deste projeto. Primeiramente, a redução da jornada de trabalho representa melhor qualidade de trabalho e de vida para o cidadão – podendo até mesmo representar futuros ganhos de produtividade.   – Estudo realizado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), aponta que a redução da jornada tem potencial para gerar mais de 2,5 milhões de postos de trabalho. Ainda de acordo com o Dieese, a redução de 4 horas na jornada de trabalho, representaria um aumento no custo total de produção no Brasil de apenas 1,99%, portanto, não representaria um grande impacto para a economia, sendo que os setores poderiam, perfeitamente, se adaptar a esta mudança.   – Por isso, diante de tantos benefícios e da comprovação de que este projeto...
Dia Mundial do Câncer: doença é segunda principal causa de mortes em todo o mundo
04/02/2011
No Dia Mundial do Câncer, lembrado hoje (4), a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a doença é a segunda principal causa de mortes em todo o mundo – perde apenas para doenças cardiovasculares. Tumores no pulmão, nas mamas, no fígado e na região colorretal provocam a maioria dos óbitos registrados por câncer. A incidência da doença, de acordo com o órgão, pode ser reduzida por meio de estratégias de prevenção, de detecção precoce e de tratamento. Os fatores de risco listados pela OMS e relacionados ao câncer incluem o uso de tabaco; infecções crônicas por vírus como o da hepatite B e o HPV; sobrepeso e obesidade; radiação; hábitos alimentares ruins; sedentarismo; abuso no consumo de álcool; e exposição a substâncias...

Gastos sociais com educação e saúde são os que mais contribuem para crescimento do PIB

04/02/2011
Nenhum gasto público social contribui tanto para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que são feitos em educação e saúde. Cada R$ 1 gasto com educação pública gera R$ 1,85 para o PIB. O mesmo valor gasto na saúde gera R$ 1,70. Para a redução da desigualdade social, os gastos que apresentam maior retorno são aqueles feitos com o Bolsa Família, que geram R$ 2,25 de renda familiar para cada R$ 1 gasto com o benefício; e os benefícios de prestação continuada – destinados a idosos e portadores de deficiência cuja renda familiar per capita seja inferior a 25% do salário mínimo –, que geram R$ 2,20 para cada R$ 1 gasto. Além disso, 56% desses gastos retornam ao caixa do Tesouro na forma de tributos. Os dados referem-se ao ano de 2006 e constam do estudo Gasto com a Política Social: Alavanca para o Crescimento com Distribuição de Renda, divulgado ontem (3) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o órgão, é a primeira vez que um estudo como esse é feito no Brasil, em função da dificuldade de se juntar os elementos necessários para o desenvolvimento da pesquisa. “O gasto na educação não gera apenas conhecimento. Gera economia, já que ao pagar salário a professores aumenta-se o consumo, as vendas, os valores adicionados, salários, lucros, juros”, avalia o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão. “Portanto, a política social brasileira não apenas protege, como promove o cidadão”, completa. “Em termos gerais, ampliar em 1% do PIB os gastos sociais, na estrutura atual, redunda em 1,37% de crescimento do PIB. Ou seja, é o tipo de gasto que tem mais benefícios do que custo”, explica a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Joana Mostafa. Segundo ela, a renda das famílias é responsável por cerca de 80% do PIB. “Dessa forma, aumentar em 1% do PIB o gasto social gera 1,85% de crescimento da renda das famílias”, disse a pesquisadora. “No caso da saúde, além de esses gastos representarem empregos, envolvem também a aquisição de aparatos tecnológicos, o que também contribui para a demanda nas indústrias”, acrescentou. Mostafa explica que a pesquisa leva em consideração os reflexos desses gastos no PIB e na renda familiar. “Para cada 1% a mais investido em educação e saúde, há um efeito multiplicador que aumenta em 1,78% o PIB e em 1,56% a renda das famílias”. No caso do Bolsa Família, o aumento de 1% do que ele representa para o PIB resultaria no aumento de 1,44% do PIB. Mas, nesse caso, o mais significativo está relacionado ao fato de que, ao receber e usar esse benefício, o cidadão acabar gerando renda para...
Dilma enviará ao Congresso política de reajuste do salário mínimo de longo prazo
03/02/2011
A presidenta Dilma Rousseff anunciou ontem (2), ao participar da abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, que vai enviar ao Parlamento uma proposta de política de reajuste do salário mínimo de longo prazo. Segundo a presidenta, a ideia da política é estabelecer regras estáveis para garantir que o salário mínimo recupere seu poder de compra e seja compatível com a capacidade financeira do governo. A presidenta destacou que, com essa política, os trabalhadores terão ganhos reais acima da inflação. “Este é um pacto deste governo com os trabalhadores”, afirmou Dilma, ao ler a mensagem presidencial no Congresso Nacional. Dilma reafirmou que o compromisso de seu governo é erradicar a pobreza extrema. “Não é uma missão que se restringe ao nosso governo, é uma missão de todos”. A presidenta disse ainda que os pilares de sua gestão serão a política macroeconômica, o equilíbrio fiscal, o controle da inflação e o rigor com o dinheiro do contribuinte para que o Brasil tenha desenvolvimento...

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