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Supermercados de Braço do Norte não abrirão aos domingos e feriados
21/05/2010
Período de teste – Os supermercados de Braço do Norte não abrirão nos domingos e feriados por um período de três meses. O acordo firmado entre a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Acivale começa a valer no próximo dia 1º e servirá como ‘teste’, para avaliar se a sociedade acolhe a ideia dos estabelecimentos não abrirem aos domingos. A polêmica iniciou quando entrou em votação o projeto de lei complementar nº 03/2010, que estabelece o horário de funcionamento para indústrias, comércios e serviços no município. As principais mudanças seriam aplicadas aos supermercadistas que mantêm os seus estabelecimentos abertos em feriados e domingos. O projeto, aprovado em primeira votação, foi retirado de pauta após uma reunião entre o poder executivo, entidades, lojistas e o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Tubarão e Região. O acordo – O acordo que prevê o fechamento aos domingos e feriados, foi assinado pelos supermercados Tieli, Líder, Vencedor, Colonial e Sol e Mar. Ficará em vigor até 31 de agosto. Se for quebrada a proposta, o projeto de lei voltará a tramitar na câmara de vereadores. Luta histórica – O fechamento do comércio aos sábados à tarde, domingos e feriados é uma luta histórica dos comerciários já que prejudica sua relação familiar, além de quebrar valores e princípios como religião, tradição e cultura. A falta de estrutura como creches públicas em horários especiais e a deficiência no transporte coletivo também criam condições desfavoráveis aos comerciários. A ampliação do horário de abertura do comercio não gera emprego como muitos afirmam, mas amplia de forma desumana a jornada de trabalho. O comerciário, geralmente comissionista, teria que estender sua carga horária para manter a mesma remuneração, o que significaria maior desgaste físico e emocional pelo mesmo...

Prefeitos da oposição discursam em favor da continuidade do governo Lula

20/05/2010
Prefeitos do DEM, do PPS e do PSDB disseram durante o encontro de prefeitos com a pré-candidata do PT à Presidência, em Brasília na terça-feira, ser a favor da continuidade do governo Lula e ressaltaram que nunca foram tratados de forma tão republicana como agora. A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, participou do encontro e elogiou a coragem desses prefeitos. O prefeito tucano de Itamonte (MG), Marcos Carvalho, disse que participava com muito orgulho do evento, porque havia sido respeitado pela primeira vez pelo governo federal. Ele prometeu trabalhar pela continuidade do governo Lula. “Eu quero falar em nome de prefeitos de cidades pequenas, que pela primeira vez foram respeitados não como pontinho no mapa, mas como entes federativos, e respeitados pelo governo Lula. Não podemos voltar atrás. Infelizmente, não falo pelo meu partido, mas como cidadão. Quando cheguei aqui a Brasília nunca me perguntaram qual era meu partido. Sempre trouxe meus projetos e, desde que estivessem corretos, levávamos os recursos”, disse, ressaltando ser fã do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O prefeito de Jaguariúna (SP), Gustavo Lopes, do PPS, disse que não se importava com seu futuro partidário, apenas defendia o futuro dos brasileiros. “Eu não sei qual vai ser o meu futuro partidário, mas o meu compromisso é com o futuro do povo brasileiro. Eu seguirei aquela que foi indicada pelo presidente Lula para dar continuidade a esse trabalho que melhorou a vida de milhões de brasileiros.” O prefeito de Sopé (PB), João Clemente, do DEM, também subiu ao palco para defender o modo republicano de governar de Lula. O ato político dos prefeitos reuniu mais de 1,1 administradores municipais em Brasília. Dilma disse que esses prefeitos da oposição mostravam coragem ao se posicionar mesmo a contragosto dos seus partidos. “Eu saúdo os prefeitos corajosos [da oposição], que como disse um deles honram a bandeira do Brasil, porque ela é que une todos nós em torno de uma causa”,...

Projeto Ficha Limpa é aprovado no Senado e vai direto a sanção presidencial

20/05/2010
O Projeto Ficha Limpa foi aprovado por unanimidade no Senado com 76 votos. O texto deve agora ir direto a sanção presidencial, sem precisar voltar para a Câmara dos Deputados. Após a votação em sessão extraordinária que durou cerca de quatro horas, governo, oposição e movimentos sociais saíram satisfeitos. O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) estimou que cerca de 25% dos futuros candidatos devem ser barrados com a nova lei. “Eu acredito que o número vai ser muito grande, pelo menos 1 em cada 4, porque tem muita gente acostumada a praticar irregularidades e o leque de crimes que passam a provocar inelegibilidade se amplia muito”, disse o democrata. Para o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), disse que o texto "ainda precisará ser aperfeiçoado no futuro, porque ainda é muito genérico, pode cometer injustiças e não pegar quem tem que pegar. Mas é um avanço, sem dúvida”. Quem também ficou satisfeito foi o secretário-geral da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Dimas Lara Barbosa. Para ele, que dirige uma das instituições que promoveram o projeto, a nova lei vai inibir os criminosos. “Ao recorrer, o recurso ganhará prioridade para ser julgado. Então, se o candidato tiver culpa no cartório, ele vai preferir cumprir os trâmites normais da justiça e abrir mão da eleição, porque se recorrer ele pode ser preso”. Ainda segundo ele, a expectativa é que a nova lei abra precedentes para que a ética no trato com as coisas públicas se amplie. Mariana Jungmann / Repórter da Agência Brasil...
Na gestão da casa e dos negócios, o sucesso é feminino
20/05/2010
A edição 47 da Revista do Brasil que já está nas bancas destaca a força da emancipação da mulher, a busca global pelo trabalho decente, o Piauí do século 21 e as seleções que fizeram história sem precisar ganhar copas. A edição de maio da Revista do Brasil destaca como a emancipação das mulheres pode influenciar na construção de um mundo menos desigual no futuro. A reportagem de Miriam Sanger aponta a sensibilidade, o respeito às regras, a preocupação com o coletivo e o senso de justiça como características marcantes da ascensão feminina na liderança dos lares, no mundo do trabalho, das finanças e dos negócios. O repórter Vitor Nuzzi ouviu pessoas de vários setores da economia e suas lideranças sindicais em diferentes países para retratar como os trabalhadores se organizam globalmente para reduzir os contrastes em suas condições de trabalho de um país para outro. A entrevista do mês é com Wellington Dias, que acaba de se afastar do governo do Piauí depois de dois mandatos para concorrer a uma vaga no Senado. Dias conta como o estado, que terminou o século passado na condição de mais pobre do Brasil, está pronto para chegar a um IDH de primeiro mundo na próxima década. Em tempos de Copa do Mundo, um passeio pela história de algumas das melhores seleções de todos os tempos, muitas delas consagradas sem ter erguido a taça de campeã. Cida de Oliveira dá um giro entre a comunidade científica e faz um balanço dos avanços e possibilidades das pesquisas com células-tronco. E Andrea Dip traz reportagem sobre como a ausência de legislação limita os passos de quem precisa de uma barriga de aluguel para gerar um filho. Conheça Chiquinha Gonzaga, a irmã do Gonzagão, 85 anos, e sanfoneira de mão cheia. E também a pequena e charmosa São Francisco Xavier, para quem quer refúgio ou aventura na Serra da Mantiqueira....

Crise é um debate político e não apenas econômico, diz Lula a grego

19/05/2010
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem (18) que a direita é responsável pela crise financeira que atingiu parte da Europa. Na conversa com o primeiro-ministro da Grécia, Georga Papandreou, Lula disse que a direita produz as crises, mas a esquerda é que sofre as consequências, ao se ver obrigada a “cortar salários”. “Essa crise não é da esquerda. Sabe o que me deixa constrangido? É que a direita faz as crises e depois a esquerda tem que fazer o corte nos salários, que eles não fizeram”, disse o presidente, que participa da 6ª Cúpula União Europeia, América Latina e Caribe, em Madri. “Por isso que eu acho que tem um debate político e não apenas econômico.” Em tom de desabafo, Papandreou acrescentou: “E ainda somos responsáveis pela crise”. Dos europeus, a Grécia é o país mais afetado pelas consequências da crise financeira. Foi obrigada a pedir empréstimo à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para evitar o agravamento das tensões entre os gregos. Lula e Papandreou conversaram hoje por cerca de 40 minutos. A conversa ocorre no momento em que a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional se comprometeram a enviar um total de 110 bilhões de euros para evitar a ampliação da crise para outras regiões da Europa. Os recursos chegam à Grécia no mesmo dia em que o país precisa pagar 8 bilhões de euros a credores internacionais. Antes do encontro com Papandreou, Lula disse na abertura da cúpula que o Brasil adotou medidas de estímulo ao consumo para evitar a contaminação da crise financeira mundial no país. A solução, apresentada pelo presidente, foi elogiada por autoridades presentes inclusive o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Antonio Moreno. Blog do...

CUT mobiliza trabalhadores pelas 40 horas

19/05/2010
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) voltou ontem a promover uma série de manifestações, em cidades de 14 estados, reivindicando a aprovação imediata, pelo Congresso, da proposta de emenda constitucional que reduz de 44 para 40 horas a jornada semanal de trabalho. Cinco atos foram realizados em São Paulo, na região do ABC e em Guarulhos. Relato da CUT informa que no ABC, por exemplo, mais de 7.000 trabalhadores participaram de assembleia no pátio da Mercedes Benz, em São Bernardo do Campo, e que 4.000 metalúrgicos de cinco fábricas de Diadema pararam por três horas em favor da redução da jornada. Em Fortaleza (CE), outro exemplo, sindicalistas superlotaram a Assembleia Legislativa; e em Porto Alegre (RS), centenas de trabalhadores, que pretendiam realizar uma passeata e mobilizações nas empresas, foram prejudicados pela chuva forte e acabaram lotando o saguão do aeroporto Salgado Filho....

Lula em Teerã: Um outro mundo, mais do que possível, é necessário

18/05/2010
Durante discurso por ocasião da abertura da XIV Cúpula do G-15, em Teerã (Irã), nesta segunda-feira (17), o presidente Lula enfatizou que “um outro mundo, mais do que possível, é necessário”. Segundo o presidente, a G-15 – criado há mais de 20 anos – consistiu numa resposta “às transformações inauguradas com o fim do mundo bipolar”. Ele lembrou o fato do encontro estar acontecendo no Irã: “Aqui estão reunidos líderes de um grupo de nações unidas na sua diversidade, que escolheram o Irã – ponto de encontro de muitas civilizações – para dar continuidade a este importante diálogo”. “Atravessamos juntos os anos difíceis de hegemonia do pensamento único. Éramos uma das poucas vozes dissonantes do projeto conservador defendido pelos seguidores do consenso de Washington. Nunca evitamos a defesa de um mundo mais democrático onde todas as vozes pudessem ser ouvidas. A crise em que está hoje mergulhada a economia mundial, sobretudo nos países desenvolvidos, mostra que nossos diagnósticos de anos atrás eram basicamente corretos.” Lula disse que num passado recente, “começamos a ouvir vozes que afirmavam que outro mundo era possível”. E emendou: “Hoje temos claro que um outro mundo é necessário”. Com isso, segundo ele, o G-7 deixou de ser o “centro de gravidade da nova governança econômica global”. “Hoje, o G-15 tem entre seus membros algumas das economias mais dinâmicas do mundo. Somos agora os principais motores do crescimento da economia internacional”, assegurou. De acordo com o presidente, o grupo dos emergentes tem que ficar unido e atuar em conjunto. “Sempre que enfrentamos as crises divididos fomos derrotados. Sempre que estivemos unidos trilhamos o caminho da vitória. Foi assim na OMC [Organização Mundial do Comércio] com G-20 comercial e será assim no G-20 financeiro.” Para o presidente, erradicar a fome e acabar com o subdesenvolvimento ainda são os principais desafios da humanidade no século 21. Por isso, conforme destacou, há necessidade de aprofundar a cooperação Sul-Sul e, em especial, na África. No continente africano, o Brasil tem ajudado na promoção da agricultura, fato que coloca o país numa posição de vanguarda. “Podemos ajudar sem ingerência nos assuntos internos de outras nações. Cooperação, diálogo e solidariedade devem ser os pilares do G-15. No momento em que o mundo busca alternativas para um modelo esgotado podemos oferecer uma perspectiva renovadora”, disse. Vitória da diplomacia O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em seu programa de rádio Café com o Presidente, que o acordo fechado entre Brasil, Irã e Turquia para troca de material nuclear foi uma “vitória da diplomacia”. Lula participou da negociação como o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, em Teerã. O acordo prevê que o Irã envie à Turquia 1,2 mil...

Brasil pode sediar encontro global sobre trabalho infantil

18/05/2010
O Brasil foi indicado como possível sede da 3ª Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, programada para 2013. De acordo com o diretor do Departamento de Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Leonardo Soares, a sugestão deveu-se ao fato do País ser referência mundial no combate à prática de trabalho infantil. Soares participou na semana passada da Conferência Global sobre o Trabalho Infantil em Haia, na Holanda. “Os participantes sugeriram que uma nova conferência seja realizada em 2013, com o objetivo de buscar políticas públicas que tratem de eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2016”, comentou o diretor. Delegados de 80 países participaram da Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, aberta na segunda-feira (10). Foram discutidos os avanços obtidos desde que entrou em vigor a Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre as Piores Formas de Trabalho Infantil (Convenção nº 182), de 1999. Os participantes também discutiram o novo relatório internacional preparado pela OIT sobre o tema. O documento, uma espécie de roteiro, apresenta procedimentos que os países devem adotar para cumprir a meta de erradicação até...
18 de maio é dia de mobilização CUTista pela reducação da jornada de trabalho
17/05/2010
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 231/95) que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salários e aumenta o adicional de hora extra de 50% do valor normal para 75%, tramita no Congresso Nacional há 15 anos, onde encontra-se parada. Com a finalidade de ampliar a pressão sobre os deputados da Câmara Federal e seu presidente, Michel Temer, para que coloquem a PEC da redução na ordem de votação, a CUT realiza nesta terça-feira (18) o Dia Nacional de Mobilizações e Paralisações.   As manifestações ocorrerão de forma descentralizada, com trabalhadores/as de todas as regiões do Brasil atrasando a entrada de turnos, paralisando parcial ou integralmente as empresas, fazendo atos de rua, atividades nos locais de trabalho, nos centros urbanos, nas áreas rurais. “Vamos todos sair às ruas para mostrar aos parlamentares que estamos mobilizados pela redução da jornada e que não aceitaremos outra resolução que não seja a inclusão imediata do projeto na pauta de votação”, exclama Artur Henrique, presidente da CUT.   Segundo avaliação do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) a redução da jornada de trabalho vai inserir mais de 2 milhões de pessoas no mercado, além de propiciar diversos avanços sociais para a classe trabalhadora. Estudo divulgado recentemente pelo própria entidade mostra que a redução da jornada significaria um aumento de apenas 1,99% dos custos de produção. Considerando que em média, o peso do gasto com a mão de obra é de 22%, os custos mal alcançariam os 24%.   Apesar dos fatores positivos citados acima, patrões e setores conservadores da sociedade insistem em rebater a redução com argumentos ultrapassados e incoerentes. São alentos do atraso que persistem na manutenção das desigualdades e na precarização das condições de trabalho, que criminalizam o movimento sindical e os movimentos sociais.   Nos anos que se sucederam a última redução constitucional da jornada de trabalho semanal, ocorrida em 1988, a indústria e o comércio tiveram sucessivos ganhos econômicos que não foram repassados aos trabalhadores.   “Passou da hora de revertermos este retrocesso social do trabalho no país. Por isso, é importante que a militância CUTista costrua neste 18 de maio um diálogo aberto com o conjunto dos trabalhadores e com a sociedade brasileira sobre os benefícios da redução da jornada de trabalho sem redução de salários”, conclama o presidente da CUT.   Para que a proposta vire lei, precisa ser aprovada nos plenários da Câmara e do Senado. Ao contrário do que estava programado para esta quinta-feira (13), a reunião com os líderes de todos os partidos na Câmara dos Deputados não ocorreu. Fonte:...
Vox Populi/Band traz Dilma com 38% e Serra com 35%
16/05/2010
O Vox Populi divulgou neste sábado (15) pesquisa de intenção de voto para as Eleições 2010. A pesquisa, encomendada pela Rede Bandeirantes, mostra pela primeira vez a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) à frente do ex-governador José Serra (PSDB). Na pesquisa estimulada, Dilma aparece com 38% das intenções de voto, contra 35% do tucano com margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Em abril, na segunda rodada do levantamento, Serra tinha 34% das intenções de voto, contra 31% de Dilma. Em janeiro, na primeira rodada, a diferença do tucano era de 34% contra 27%. Os números referem-se ao cenário com o deputado Ciro Gomes (PSB), que ainda era um dos possíveis candidatos. No cenário sem Ciro Gomes, Serra aparecia com 38% contra 29% de Dilma, em janeiro, e com 38% contra 33% de Dilma, em abril. O terceiro lugar na pesquisa de maio coube à ex-ministra Marina Silva (PV), com 8% das intenções de voto. Em abril, ela havia registrado 7% e em janeiro, 8% – no cenário sem Ciro Gomes. Não quiseram ou não souberam responder 11%, enquanto votos nulos e brancos contabilizam 8%. Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado diz o nome do candidato sem o auxílio da lista, Dilma também aparece na frente, com 19% das intenções de voto, seguida de Serra, com 15%. Em terceiro lugar, mesmo não sendo candidato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi lembrado por 10% dos entrevistados. Na última pesquisa Vox/Band, Lula era lembrado espontaneamente por...

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