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Comércio criou 2,4 milhões de vagas em quatro anos

25/06/2009
 O crescimento do número de postos de trabalho oferecido pelo Comércio alcançou 2,4 milhões entre 2003 e 2007. Estas, entre outras informações, fazem parte da Pesquisa Anual de Comércio 2007, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que tem como objetivo descrever as características estruturais básicas do comércio no País e suas transformações no tempo em três grandes divisões: comércio varejista, comércio por atacado e comércio de veículos automotores, peças e motocicletas. De acordo com o estudo, os destaques na geração de vagas no setor foram as cadeias de hipermercados e supermercados, com 256.849 novos empregos; e o comércio varejista de materiais de construção, com aumento de 212.598 postos. Por outro lado, houve redução nos salários médios pagos pelo Comércio como um todo, de 2,1 salários mínimos, em 2003, para 1,8 salário mínimo. As atividades que tiveram reajustes salariais superiores aos efetuados no salário mínimo foram o comércio atacadista de eletrodomésticos e outros equipamentos de uso pessoal e doméstico (de 3,4 para 3,8 salários mínimos). No nível estadual, São Paulo absorveu a maior parcela do pessoal ocupado no comércio, tanto em 2003 como em 2007, com 29,4% e 30,3%, respectivamente. Já Roraima e Tocantins responderam pelo menor percentual, com 0,1%. Salários – Entre 2003 e 2007, a ocupação no comércio cresceu de seis milhões para 8,4 milhões de pessoas, bem como o montante dos salários, retiradas e outras remunerações, que saiu de R$ 37 bilhões para R$ 73,9 bilhões. O crescimento da ocupação no comércio foi marcante na atividade de Hipermercados e Supermercados, que aumentou de 541.371 para 798.250 postos de trabalho, nos anos analisados, respondendo pelo pagamento de R$ 4 bilhões, em 2003, e R$ 7,1 bilhões, em 2007. Também teve impacto relevante na geração de emprego, o Comércio varejista de materiais de construção, influenciado pela recente expansão da construção civil. A ocupação no setor passou de 525.115 para 737.713 pessoas, enquanto o pagamento de salários somou R$ R$ 2,9 bilhões e R$ 5,6 bilhões, respectivamente. Por outro lado, houve redução no salário médio pago pelo setor, nesse período, passando de 2,1 salários mínimos, em 2003, para 1,8 salário mínimo, em 2007. A maior queda na remuneração média em salários mínimos, nesse período, ocorreu no comércio atacadista de calçados, cujo salário médio passou de 5,4 para 3,4 salários-mínimos. A atividade vem enfrentando, nos últimos anos, um contexto econômico relativamente adverso, com aumento da concorrência externa na cadeia produtiva, via entrada de novos países no mercado internacional. Foram significativas, também, as reduções nos salários médios nos setores de comércio atacadista de produtos agropecuários in natura e Produtos alimentícios para animais (de 3,2 para 2,2 salários mínimos, no período), e no Comércio varejista em hipermercados e supermercados (de...
PEC da redução da jornada de trabalho será votada amanhã
24/06/2009
O Congresso Nacional, através da Comissão Especial da Jornada Máxima de Trabalho, votará o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, que reduz a jornada de trabalho e o aumenta o valor da hora extra na próxima terça-feira, dia 30 de junho às 14h em Brasília. As Centrais Sindicais irão realizar uma manifestação conjunta para pressionar os congressistas a votarem favoráveis ao relatório do Deputado Vicentinho. No documento, o parlamentar emitiu parecer favorável à redução da jornada sem redução de salários. A luta exige neste momento uma grande mobilização da classe trabalhadora para lotar o auditório Nereu Ramos na Câmara dos Deputados a partir das 14 horas do dia 30. A meta é reunir 500 sindicalistas em Brasília para apoiar o projeto e pressionar a aprovação do relatório pela comissão especial. A próxima etapa será a votação da redução da jornada pelo plenário da Câmara dos Deputados, quando novamente o movimento sindical deve estar presente para lutar por essa importante conquista para a classe trabalhadora e para o futuro do país. A redução da jornada além de fazer justiça aos trabalhadores que enfrentam jornadas exaustivas e perigosas à saúde, também garantirá a geração de mais de 2 milhões novos empregos em todo o país. O presidente da Fecesc, Francisco Alano, sugere aos sindicatos filiados à federação que verifique a possibilidade de ter pelo menos um representante na mobilização. “Sabemos a importância desta PEC para a classe trabalhadora, por isso nossa participação é fundamental”, lembrou....
Maio é o melhor mês de 2009 na geração de empregos
23/06/2009
Com mais de 131 mil vagas formais criadas no período, destaque foi para os setores de Agricultura, Serviços e Construção Civil Em todo o Brasil foram criados 131.557 empregos com carteira assinada no mês de maio, equivalentes a crescimento de 0,41% em relação ao estoque do mês anterior. Esse aumento foi o melhor resultado mensal para o ano de 2009 e representou o quarto mês consecutivo de expansão, confirmando o quadro de recuperação da empregabilidade iniciado em fevereiro. O número de admissões no mês foi de 1.348.575, o segundo maior da série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dados divulgados ontem pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em coletiva em Brasília. "É a primeira vez este ano que todos os setores da economia em todas as regiões do país apresentam saldo positivo de emprego. É a prova de que a recuperação está acontecendo de forma coerente, permanente e segura", analisou Lupi. Nos cinco primeiros meses de 2009, verificou-se o incremento de 180.011 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,56%, tomando como referência o mês de dezembro de 2008. Nos últimos 12 meses, o emprego formal elevou-se em 1,84%, resultante da criação de 580.269 postos de trabalho. Entre janeiro de 2003 a maio de 2009 foram gerados 7,9 milhões de postos de trabalho no país. "O Brasil vê a crise pelo espelho retrovisor. O governo insiste em medidas de incentivo à economia, baixando os juros e incentivando o crédito. Em breve teremos baixa nas taxas das linhas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Isso vem garantindo o consumo interno; e já na virada do semestre temos mostras do aumento da demanda nos setores de exportação", comentou o ministro. Hoje no país 32.173.313 trabalhadores possuem carteira assinada, mais pessoas com direitos como INSS, 13º salário, férias remuneradas, seguro-desemprego. Setores de atividade econômica – Os dados mostram expansão generalizada, merecendo destaque a Agricultura, os Serviços, a Construção Civil e o Comércio. A Agricultura foi responsável pela geração de 52.927 postos de trabalho (+3,36%), evidenciando um desempenho mais favorável comparativamente ao verificado em maio de 2008 (+47.107 postos ou +2,89%). Tal comportamento se deu por variáveis de cunho sazonal (cultivo de cana-de-açúcar e café no centro-sul do país) e conjuntural, que possibilitaram a continuidade do processo de recuperação iniciado em fevereiro de 2009. O setor Serviços respondeu pela criação de 44.029 postos, o quinto maior saldo da série para o período, representando uma elevação de 0,34% no estoque de emprego. Esse desempenho decorreu do aumento de todos os segmentos que compõem o setor, com destaque para Serviços de Alojamento, Alimentação e Reparação (+16.140 postos ou +0,35%, o terceiro maior saldo da série do Caged), Serviços de Comércio...
“Distribuir renda é o melhor instrumento para revitalizar a economia”
23/06/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (23), em evento sobre a revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro, que distribuir renda às camadas mais pobres da população é mais eficaz na revitalização da economia do que cortes de impostos direcionados a empresários. "Cada real na mão do pobre volta automaticamente para o comércio, para o consumo e move a economia. Esse dinheiro não vai para bancos, para derivativos, vai para o comércio”, disse Lula. Lula afirmou ainda que, desde o início de seu mandato, as desonerações promovidas pelo governo a diferentes setores da economia já somam cerca de R$ 100 bilhões. "Imagina R$ 100 bilhões na mão do povo brasileiro", frisou. Citando o exemplo dos R$ 40 bilhões em arrecadação que o governo perdeu com o fim da Contribuição Previdenciária sobre Movimentação Financeira (CPMF), Lula disse: "Perdemos R$ 40 bilhões (que seriam destinados) para a saúde e não vi ninguém reduzir seus preços. Diziam: se deixarmos os R$ 40 bilhões (da CPMF para a) saúde na mão do Lula, ele vai ganhar a eleição. Ganhei e vamos ganhar de novo”, frisou o presidente em seu discurso.   Em entrevista depois do evento, o presidente ressaltou que, por outro lado, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que se refletiu na redução dos preços de automóveis e eletrodomésticos, ajudou a movimentar a economia nestes tempos de crise financeira....

Centrais sindicais se articulam por democratização da mídia

22/06/2009
Centrais sindicais decidem somar esforços e entrar unidas no combate pela democratização da comunicação. A decisão foi tomada na manhã de quarta-feira (16) em uma reunião entre dirigentes e assessores da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB), Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT). Ficou estabelecido que a participação do processo da Conferência Nacional de Comunicação, convocada pelo Governo Federal, acontecerá com uma plataforma comum do movimento sindical. Na avaliação da Secretária Nacional de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, que integra a Comissão Organizadora da Conferência, a articulação com as centrais e com os movimentos sociais será determinante na discussão com aqueles que querem manter a comunicação como um privilégio e não um como um direito. "Sem dúvida, é um momento importante, porque a disputa que vai se dar na Conferência de Comunicação será do estatus do mundo empresarial com o mundo do trabalho", avalia. "Então, as centrais sindicais tem de estar preparadas para este debate", sustenta. Entre as principais reivindicações das centrais estão a mudança do marco regulatório, garantindo assim que haja uma regulação efetiva das concessões de rádio e televisão, estabelecimento de mecanismos de controle social, com uma fiscalização efetiva pelos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Comunicação, a disponibilização do acesso gratuito da população à internet banda larga, e a popularização da TV digital. As centrais também vão defender um espaço gratuito no rádio e na televisão, proporcional entre as entidades legitimamente constituídas e reconhecidas, no mesmo padrão atualmente utilizado pela legislação partidária. A Conferência Nacional de Comunicação está marcado para os dias 1, 2 e 3 de dezembro, em Brasília (DF)....

Congresso aprova R$ 7 bi para projetos habitacionais e de infra-estrutura

19/06/2009
Em sessão do Congresso Nacional nesta quinta-feira (18), deputados e senadores aprovaram a liberação no Orçamento da União de cerca de R$ 7 bilhões em créditos suplementares para programas do governo e para realização de obras em portos e aeroportos. Lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em março, o programa de habitações populares "Minha Casa, Minha Vida" responde por quase a totalidade dos recursos liberados pelos parlamentares. O Mistério das Cidades, gestor das ações, vai ficar com R$ 6 bilhões. Já o Ministério da Defesa, que tem projetos de compras de aeronaves e helicópteros, teve aprovado R$ 305 milhões. Para realizar obras de dragagem em 12 portos brasileiros, foram aprovados 492 milhões que serão investidos pela Secretaria Especial de Portos em empreendimentos nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), Recife (PE), Suape (PE), Natal (RN), Aratu (BA), Itaguaí (RJ) Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Vitória (ES), São Francisco do Sul (SC) e Itajaí (SC). Foram liberados para a Infraero cerca de 43 milhões. Os recursos vão custear obras em seis aeroportos. A recuperação das pistas e pátios de manobras do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, receberá a maior fatia das verbas: R$ 39,6 milhões. Os recursos já faziam parte do orçamento da Infraero e apenas foram remanejados. O Ministério de Ciência e Tecnologia recebeu reforço de R$ 191 milhões. Outros R$ 25 milhões foram destinados ao Ministério das Relações Exteriores para a concessão de apoio à reconstrução da Faixa de Gaza, na Palestina....

SESC Florianópolis promove arraial neste sábado

18/06/2009
A festa junina terá início às 10h no SESC Florianópolis – Prainha e contará com várias atividades recreativas. A entrada é franca. Confira as atrações: Gastronomia típica com a tradicional tainha assada (almoço R$10,00 – incluso uma tainha assada, pirão, salada e pão); Apresentações artísticas Correio do amor; Pau de sebo; Boca de palhaço; Casamento caipira; Quadrilha; Oficinas e muito mais… Evento: Arraial do SESC Florianópolis Data: 20 de junho (sábado) – das 10h às 17h Local:  SESC Florianópolis (Prainha) Entrada...

Vicentinho dá parecer favorável à PEC que reduz jornada de trabalho

17/06/2009
O deputado federal Vicentinho (PT-SP), ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da CUT, apresentou e leu nesta terça-feira (16) seu parecer favorável à proposta de emenda à Constituição (PEC 231/95), que reduz a jornada máxima semanal de trabalho de 44 para 40 horas, sem redução de salário. A proposta também prevê aumento no valor da hora extra de trabalho dos atuais 50 % para 75 %. O parecer foi apresentado na comissão especial que analisa o mérito da PEC. Como houve pedido de vista coletivo, a votação final da matéria ficou para o dia 30 deste mês, a partir das 14h, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. Se o parecer for aprovado pela comissão especial, será levado à discussão e votação no plenário da Câmara, em dois turnos. Para aprovação da proposta serão necessários no mínimo de 308 votos favoráveis, nos dois turnos de votação. Aprovada pela Câmara, a PEC será encaminhada à discussão e votação, também em dois turnos, pelo Senado Federal. Impacto reduzido – No texto apresentado hoje, Vicentinho destacou que a redução da jornada terá pouco impacto nas empresas, pois a média da duração do trabalho no País já é inferior às 44 horas previstas na Constituição – no setor automotivo é de 40 horas, valor fixado em convenção coletiva. "O novo patamar é razoável e pode ser rapidamente absorvido pelo mercado", disse. Segundo ele, os ganhos de produtividade da economia é que vão permitir a diluição do impacto da redução da jornada para as empresas. O deputado citou dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que mostram que a carga de 40 horas semanais, seguida da manutenção do patamar salarial, vai significar um crescimento de apenas 1,99% no custo da produção. Mais saúde – Do lado do trabalhador, porém, a mudança, segundo o relator, vai significar melhor qualidade de vida e redução dos acidentes de trabalho. Vicentinho disse que o avanço da tecnologia e as mudanças no processo produtivo precisam ser revertidos em redução da carga de trabalho. A PEC determina também que o pagamento das horas extras deve ter um acréscimo de 75% sobre o valor da hora normal. O objetivo dessa medida, como explicou o relator, é incentivar as empresas a trocar a hora extra por mais contratações. "A elevação do custo da hora extraordinária desestimula o seu uso habitual por parte das empresas", afirmou. Outros países – Até a Constituição de 1988, a jornada de trabalho no Brasil era de 48 horas, valor fixado ainda nos anos 30. Com o ressurgimento do movimento sindical nos anos 70, houve uma mobilização para a redução desse valor. Em 1985, por exemplo, o Sindicato dos Metalúrgicos de São...

Comissão realizará oficina regional em Florianópolis nesta sexta-feira

17/06/2009
Como forma de incentivar os municípios do interior de Santa Catarina para a mobilização, a Comissão pró-conferência realizará oficinas de capacitação para grupos e entidades em todas as regiões do estado. A idéia é esclarecer o que é a Conferência, qual a importância da democratização da comunicação, como participar e se mobilizar, entre outros temas. O primeiro encontro será na grande Florianópolis na próxima sexta-feira (19) às 08h45 na FECESC (Av. Mauro Ramos, 1624, Centro, Florianópolis). Além de Florianópolis, as demais cidades sedes das oficinas regionais serão: Extremo-sul: Araranguá, Região Sul: Criciúma, Vale do Itajaí: Blumenau, Região Norte: Joinville, Planalto Serrano: Lages, Meio-Oeste: Joaçaba e Região Oeste: Chapecó. Proposta de programação da oficina da grande Florianópolis Painel e debate: "Democratização da Comunicação – os desafios da Conferência" Convidado: Carlos Locatelli – Jornalista, Professor do Departamento de Jornalismo da UFSC, ministrou de 2001 e 2008 a disciplina de Políticas de Comunicação. Mestre pelo Programa de Pós-Gradução em Economia Industrial da UFSC (2001) com a dissertação Livre e sob controle: o desafio de regular a mídia no Brasil. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008), com o projeto Comunicação e esfera pública em projetos de grande impacto socioambiental: o caso das barragens. Encaminhamentos : – Datas das atividades regionais                                       – Tarefas concretas                                       – Distribuição dos responsáveis por cada oficina regional                                       – Roteiro a seguir – ABC da Conferência                                       – Sistematização   GT Responsável: Temática...

Livro “Abc da crise” lançado pela Editora da FPA chega às livrarias

17/06/2009
Lançado pela Editora da Fundação Perseu Abramo, chega às livrarias o livro O abc da crise.Com o objetivo de criar um debate em torno da crise econômica financeira que se abateu sobre o mercado em setembro de 2008, o jornalista e artista plástico Sérgio Sister reuniu artigos de grandes economistas críticos do neoliberalismo. São 16 artigos e duas entrevistas com diagnósticos, críticas e propostas. Entre os autores destacam-se o ministro da Fazenda Guido Mantega, que concedeu entrevista exclusiva para o autor, o Prêmio Nobel de Economia Paul Krugmann e o presidente do PT Ricardo Berzoini. A obra pode ser adquirida em livrarias e na Loja Virtual da EFPA (www.fpabramo.org.br).   A obra – Mais uma vez, a Editora Fundação Perseu Abramo enriquece o mercado editorial com um lançamento que ajuda os leitores a compreenderem um acontecimento econômico e social que está afetando o sistema financeiro do mundo inteiro. O Abc da crise faz uma crítica ao neoliberalismo, endossada pelo argumento de analistas do Brasil e do mundo. São 16 artigos e duas entrevistas com diagnósticos, críticas e propostas, organizados pelo jornalista Sergio Sister, intelectuais e pensadores comprometidos com o projeto alternativo e democrático de sociedade. Entre os colaboradores, o ministro da Fazenda Guido Mantega em entrevista exclusiva concebida ao livro, o Prêmio Nobel de Economia Paul Krugmann, e o presidente do PT Ricardo Berzoini. Importante contribuição, também, de Carlos Eduardo Carvalho, Cézar Manoel de Medeiros, Francisco de Oliveira, Jefferson José da Conceição, Luiz Gonzaga Belluzo, Marcio Pochmann, Maria da Conceição Tavares e Paul Singer. Desde setembro de 2008, a crise gerada pelo modo desorganizado com que os bancos e outras instituições norte-americanas, européias e asiáticas lidam com o crédito, tem demonstrado a vulnerabilidade do sistema capitalista. Além de críticas, também são abordadas possíveis soluções e propostas para a situação atual. E é justamente nesse ponto que está o diferencial dessa obra. Até agora, infelizmente, a mídia conservadora, mostrou apenas diagnósticos feitos por aqueles que, de uma maneira ou outra, foram coniventes com o sistema que gerou a crise. O abc da crise também mostra o que o governo deu continuidade aos seus programas de auxílio social, contrariando o que vem sido veiculado pela grande imprensa. É leitura indispensável para iniciados e iniciantes, considerando que os artigos vêm acompanhados de notas explicativas....

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