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MEC quer criar vestibular unificado para universidades federais

07/04/2009
As universidades federais e o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vão formar um comitê para elaborar o modelo do novo vestibular unificado proposto pelo Ministério da Educação. A prova, que será uma reformulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), poderá servir como processo seletivo para todas as universidades federais. Na segunda-feira (6), o ministro da Educação, Fernando Haddad, se reuniu com os 55 reitores dessas instituições para discutir a proposta. “É muito importante para o ministério sentir essa sensibilidade dos reitores. Nós abrimos a possibilidade para que as instituições pudessem opinar para que o modelo seja ajustado às necessidades das universidades e dos estados”, afirmou. A idéia é que as secretarias estaduais de Educação, responsáveis pela oferta do ensino médio na rede pública, também participem desse comitê. De acordo com o ministro, ainda não é possível contabilizar quantas universidades querem aderir à prova. Mas, segundo ele, a proposta é vista com “simpatia” pelos reitores. O MEC prometeu enviar às universidades, no prazo de 48 horas, um termo referencial com detalhes técnicos sobre o exame. Com isso, segundo o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Amaro Lins, a proposta será levada aos conselhos superiores de cada universidade. De acordo com o modelo apresentado hoje, o aluno do ensino médio poderá prestar o vestibular unificado e, após obter sua nota, se inscrever nas instituições em que quer disputar uma vaga. A idéia é que ele possa eleger cinco opções (entre cursos e instituições), em ordem de preferência. Se a nota não for suficiente para que ele ingresse no curso escolhido como primeira opção por exemplo, ele pode conseguir uma vaga na segundo opção selecionada. O estudante poderá se inscrever tanto em cursos de uma mesma instituição, quanto em instituições distintas. A previsão do MEC é aplicar o novo vestibular em outubro. O novo Enem será formado por quatro provas e uma redação que devem ser aplicadas em dois dias. A idéia é que sejam realizados testes de linguagens e códigos, matemática, ciências naturais e ciências humanas, cada um com 50 itens....

Cesta básica cai em 15 de 17 capitais em março

07/04/2009
O preço médio da cesta básica diminuiu em março, na comparação com fevereiro, em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, divulgada nesta segunda-feira (6) pela instituição, os únicos aumentos no valor médio do conjunto de produtos alimentícios essenciais foram apurados no Rio (2,07%) e em Belém (0,70%). Em sete capitais, a queda em março foi superior a 5%, com destaque para Curitiba (-7,80%), Aracaju (-7,18%), São Paulo (-6,51%), Vitória (-6,27%) e Florianópolis (-6,04%). Em Brasília e Belo Horizonte, a cesta recuou 5,90% e 4,92%, respectivamente. No primeiro trimestre de 2009, em 15 capitais, a variação acumulada no custo da cesta básica foi negativa. As maiores quedas, de janeiro a março, ocorreram em Aracaju (-13,41%), João Pessoa (-12,88%), Florianópolis (-10,39%) e Belo Horizonte (-10,28%). Os aumentos foram apurados em Belém (2%) e Salvador (0,18%). Em São Paulo, a cesta acumulou baixa de 7,34% e, no Rio, de -4,85%. O Dieese salientou que a variação acumulada nos últimos 12 meses encerrados em março foi inferior, na maior parte das capitais pesquisadas, ao reajuste de 12,05% do salário mínimo nacional em fevereiro último. A exceção foi a cesta básica em Salvador, onde o aumento chegou a 12,86%. Porto Alegre (10,46%) e Goiânia (10,15%) tiveram altas acima de 10%. Três capitais registraram deflação para o período de 12 meses: Belo Horizonte (-3,23%), São Paulo (-0,91%) e Aracaju (-0,51%). Em Brasília e no Rio, as altas acumuladas foram de 8,30% e de 6,28%, respectivamente. Cesta mais cara A cidade de Porto Alegre manteve, em março, pelo sexto mês consecutivo, o posto de capital com a cesta básica mais cara do Brasil. Conforme o levantamento nacional realizado em 17 capitais pelo Dieese, a capital gaúcha liderou o ranking, mesmo depois de a cesta apresentar um recuo de 3,37% ante fevereiro. No mês passado, o preço da cesta em Porto Alegre atingiu R$ 238,73, acima do preço observado na segunda capital mais cara, o Rio de Janeiro, onde o conjunto de produtos alimentícios essenciais custou, em média, R$ 228,15. A terceira capital com preço mais elevado (R$ 221,90) para a cesta foi São Paulo. Na sequência, com valores ainda acima de R$ 200, ficaram as cidades de Vitória (R$ 217,91), Brasília (R$ 217,50), Manaus (R$ 216,27), Florianópolis (R$ 214,20), Curitiba (R$ 210,56), Goiânia (R$ 209,21), Belo Horizonte (R$ 206,59) e Belém (R$ 203,04). Aracaju (R$ 167,37), João Pessoa (R$ 174,72) e Recife (R$ 175,48) foram as capitais onde o custo foi mais baixo em março...
FECESC promove 11º Congresso Estadual dos Trabalhadores no Comércio
06/04/2009
“Seja a mudança que você quer no mundo”. A frase de Mahatma Ghandi traduz o propósito que irá nortear os trabalhos no 11º Congresso Estadual dos Trabalhadores no Comércio durante os dias 22, 23 e 24 de abril em Florianópolis. O encontro pretende, através de palestras e debates, despertar em cada um dos participantes a sua responsabilidade na conquista de um mundo melhor. Serão três dias de trabalhos que irão culminar com o processo eleitoral que irá escolher a nova direção da federação. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu abrirá a programação no dia 22 pela manhã com o tema “a responsabilidade dos trabalhadores para as mudanças que queremos”. No período da tarde os debates serão sobre “as eleições 2010 e a importância dos trabalhadores neste processo” com a participação do secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional João Felício. No dia 23 pela manhã os trabalhos seguem com a presença da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal Cláudio Vignatti que irão discorrer sobre “os trabalhadores e as mudanças que queremos para Santa Catarina”. O período da tarde será dedicado ao debate sobre “as mudanças na prática político-sindical”. O congresso encerra no dia 24 com a eleição e a posse dos eleitos....

Para Lula, estancar a crise deve ser a prioridade do G20

06/04/2009
Brasília – Ao comentar a reunião do G20 realizada em Londres na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (6) que há “vontade política” e “disposição extraordinária” por parte dos líderes e que a prioridade, a partir de agora, é “estancar a crise”. Ele elogiou ainda a decisão do grupo de retomar as discussões da Rodada Doha. Lula ressaltou que houve consenso em relação às medidas a serem adotadas para reduzir os reflexos da crise financeira internacional e que, “pela primeira vez”, os presidentes demonstraram “maturidade” para lidar com o problema. “Eu disse que os países emergentes não estavam precisando apenas da ajuda dos países ricos e que o que nós queríamos era que os países ricos resolvessesm suas próprias crises para que a gente pudesse voltar à normalidade”, disse, em seu programa semanal Café com o Presidente. Lula lembrou que a crise nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia é de “grande profundidade” e que, por serem as economias com maior quantidade de crédito, “na medida em que páram, pára a economia mundial”. “Penso que foi um passo extramamente importante para que os países que estão em piores situações possam voltar a crescer em 2010.” Para o presidente, medidas anunciadas durante o encontro – como a decisão de fortalecer instituições multilaterais de financiamento – irão trazer resultados para os mais afetados pela crise, uma vez que as “condicionalidades da década de 80” para a concessão de financiamento não existirão mais. Os líderes mundiais, segundo ele, estão “convencidos” de que é preciso retomar o crédito para facilitar o fluxo na balança comercial e que as economias precisam voltar a gerar empregos. Para Lula, esse é o sinal de que o Brasil está “totalmente correto” ao tomar medidas como fortalecer obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Anunciamos um programa habitacional, um novo programa de redução de impostos para o carro e para a construção civil. Se todos os países fizerem isso, temos uma grande possibilidade de ver o emprego voltar a acontecer na vida das pessoas.”   Agência...

Comércio de Lebon Régis não abrirá aos domingos

06/04/2009
A Câmara de Vereadores de Lebon Régis aprovou na última quarta-feira (1º) uma emenda à lei que regulamenta o horário de funcionamento do comércio no município proibindo sua abertura aos domingos. O fato de não haver a regulamentação estava criando conflitos até mesmo entre os supermercadistas. Após várias reuniões entre a CDL, representantes dos supermercadistas e o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Caçador e Região foi apresentada à Câmara de Vereadores uma proposta de emenda à lei. Aprovada na última quarta-feira a legislação prevê a abertura dos mercados de segunda a sexta-feira das 8h às 19h30 e aos sábados até as 18h. Já o comércio funcionará de segunda a sexta-feira até às 18h e em dois sábados até as 16h. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vilmar Zollner a iniciativa dos supermercadistas em propor uma solução para os conflitos demonstrou a maturidade do setor. “A maioria estava ciente de que a melhor alternativa era o fechamento aos domingos”, informou Zollner. A luta contra a abertura do comércio aos domingos é uma das principais bandeiras da Fecesc que defende que a qualidade de vida passa pelo descanso aos domingos. A abertura do comércio aos domingos não garante a geração de emprego já que o excesso de horas extras e o revezamento de funcionários impede a criação de novas vagas. Outro fator é que os comerciários que trabalham nos domingos não recebem o adicional que está previsto na legislação. Os pequenos comerciantes também são prejudicados já que não têm condições de concorrer com as grandes redes do comércio e acabam, muitas vezes, obrigados a fechar as portas e demitir, agravando ainda mais o problema do desemprego....

Medo de perder emprego leva brasileiro a consumir menos, revela CNI

03/04/2009
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado na quinta-feira (2) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o risco do desemprego está desmotivando o brasileiro a consumir. "A deterioração do mercado de trabalho, que se manifesta no desemprego, foi o ponto mais importante apontado pela pesquisa. Constatamos que para 70% da população o desemprego vai aumentar [51%] ou vai aumentar muito [19%]”, disse à Agência Brasil o gerente de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Para Castelo Branco, “o medo de perder o emprego faz com que as pessoas fiquem mais receosas de consumir, tomar créditos, financiamentos ou assumir prestações”. De acordo com ele, esse temor afeta principalmente o consumo de bens de maior valor, "por dependerem do comprometimento da renda futura”. O Inec mostra a expectativa dos consumidores para o ano, a satisfação com a vida e as intenções de compras para o trimestre, entre outros indicadores. “Nessa pesquisa em especial buscamos mostrar como o consumidor está se adequando a esse ambiente mais desfavorável da economia internacional e brasileira”, disse o gerente da CNI. A expectativa de renda pessoal não demonstra tanto pessimismo. A pesquisa aponta que 47% da população têm a expectativa de que a renda não vai mudar. Para 32% dos entrevistados, os rendimentos vão aumentar e para 8% vão aumentar muito. Apenas 13% acreditam que, com a crise econômica, a renda vai diminuir e, para 1%, ela vai diminuir muito. Essa tendência é confirmada quando a avaliação diz respeito à situação financeira: 47% das pessoas acham que a situação financeira continuará igual e 19% prevêem piora. Para 34%, a situação financeira melhorará (30%) ou melhorará muito (4%). “Em relação à inflação, talvez haja uma pequena surpresa positiva. Há uma percepção por parte dos indivíduos de que a inflação tende à queda nos próximos meses”, disse o técnico da CNI. Segundo o Inec, a expectativa do consumidor sobre a inflação melhorou em 1,4% na comparação com último trimestre de 2008. Contudo acumula uma queda de 11,7%, se comparada a março de 2008. “Excetuando-se o observado em dezembro, este índice é o menor desde março de 2001”, explicou Castelo Branco....

Caravana em Defesa do SUS percorre o País

03/04/2009
O Conselho Nacional de Saúde (CNS), em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), os Conselhos Estaduais de Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e os Movimentos Sociais, está lançando, em todos Estados brasileiros, neste ano de 2009, a Caravana em Defesa do SUS. A proposta da Caravana faz parte da Agenda Política do Conselho Nacional de Saúde aprovada pelo pleno em sua reunião ordinária de janeiro de 2009, que inclui temas como a Gestão do Trabalho, Modelo de Atenção, Financiamento, Controle Social, Intersetorialidade, Complexo Produtivo da Saúde e Humanização no SUS, definidos como estratégia para o cumprimento de suas ações. Um dos pontos importantes do evento é o lançamento da Campanha do SUS como Patrimônio Social, Cultural, Imaterial da Humanidade, além da Campanha em favor da Regulamentação da Emenda Constitucional nº29, que está recebendo contribuições e apoio por meio de assinaturas eletrônicas na internet (http: //www.conselho.saude.gov.br). A proposta foi apresentada em ato público no Fórum Social Mundial da Saúde, em janeiro, e depois lançada oficialmente na Câmara dos Deputados, no dia 12 de março, com a participação de diversos parlamentares, gestores, trabalhadores e representantes de movimentos populares. Com o tema “Todos em Defesa do SUS”, a ideia da caravana é discutir os problemas e os avanços do SUS em cada Unidade da Federação. Depois, todas as propostas serão apresentadas durante um Encontro Nacional em Brasília, no mês de dezembro....

População adere à campanha

03/04/2009
A campanha pela implantação do Salário Mínimo Estadual segue arrecadando apoio para o abaixo assinado que garantirá a tramitação de projeto de lei de iniciativa popular na Assembléia Legislativa do Estado. Pelo número de eleitores, o mínimo necessário é de 30 mil assinaturas, mas o objetivo é coletar cerca de 100 mil. Inicialmente a tentativa era de que o governador encaminhasse o projeto como de sua autoria conforme estabelece a legislação que veta a autoria parlamentar, mas após dois anos de debates no movimento sindical e na sociedade, nenhuma ação foi feita. O movimento sindical defende o salário mínimo estadual como uma ferramenta de distribuição de renda, como se tornou o Salário Mínimo Nacional após os investimentos do Governo Lula. Santa Catarina é o único Estado nas regiões sul e sudeste que não possui esta ferramenta. Segundo levantamento do Dieese o piso de R$ 587,00 irá beneficiar mais de 400 mil trabalhadoras e trabalhadores catarinenses. Para as cinco centrais sindicais que coordenam conjuntamente a campanha, a idéia não é apenas fazer a coleta, mas criar a oportunidade de debater o projeto com a sociedade. Em todos os municípios em que é feita a campanha a população tem se manifestado favorável ao projeto. “Ela não só o apóia como estranha o fato do governador até hoje não ter encaminhado o projeto de lei para a Assembléia” declarou Ivo Castanheira diretor da Fecesc. A arrecadação, que iniciou no dia sete de março e segue até o final de maio já atingiu mais de 15 mil assinaturas....

Maioria de brasileiros vê fim da crise até 2010, diz pesquisa

02/04/2009
A maioria dos brasileiros diz que a economia vai se recuperar da atual crise mundial em 2010, segundo pesquisa do Serviço Mundial da BBC divulgada na quarta-feira. A sondagem realizada em 24 países mostra que 78% dos entrevistados em nove capitais brasileiras creem que a crise terminará dentro de um ano –incluindo 44% que acham que o prazo será de apenas seis meses. O país com menos expectativas de uma pronta recuperação é o Japão, onde apenas 9% dos entrevistados se incluem nesse grupo. Entretanto, quase um em cada três brasileiros diz não ter sido afetado pela crise global. G20 – A pesquisa, realizada pelo instituto internacional GlobeScan e pela Universidade de Maryland para o Serviço Mundial da BBC, entrevistou 29.913 pessoas entre 24 de novembro de 2008 e 27 de fevereiro de 2009 em 24 países, sendo 15 deles membros do G20. Deste total, 70% acreditam que a atual crise global mostra que são necessárias "grandes mudanças" na maneira como a economia mundial é conduzida. No Brasil, este grupo inclui 77% dos entrevistados. Outros 71% dos brasileiros acreditam que a economia brasileira também precisa de grandes mudanças para poder responder à crise. "A pesquisa revela um apelo mundial para que se tome atitudes firmes na cúpula do G20 (realizada em Londres nesta quinta-feira)", disse Doug Miller, diretor do GlobeScan. "Os resultados sugerem que a maioria das pessoas vê o atual sistema econômico mundial como um fracasso." BBC Brasil...

Ponto Frio tem novo interessado

02/04/2009
Depois do Grupo Silvio Santos, agora é a vez das Lojas Americanas A Lojas Americanas confirmou hoje que está avaliando a Globex Utilidades, controladora da varejista Ponto Frio. Em nota enviada ao mercado, a empresa diz que “iniciou, em caráter totalmente preliminar, uma análise de informações que nos foram disponibilizadas”. No último fim de semana, a Globex enviou fato relevante à CVM, informando que “contratou uma instituição financeira para assessorá-la na negociação com potenciais interessados em adquirir o controle da companhia”. Segundo a Lojas Americanas, a análise começou nos últimos dois dias, não havendo qualquer juízo ou decisão formado, sequer preliminar, a respeito do tema, muito menos qualquer tipo de proposta comercial, vinculativa ou não. Portanto, a empresa nega informações que vêm sendo veiculadas na imprensa acerca de qualquer estrutura para a eventual realização de uma transação ou de um suposto “particular” interesse por algum segmento específico da operação. A Lojas Americanas ressalta que analisa permanentemente, como parte de sua estratégia empresarial e no interesse de seus acionistas, eventuais oportunidades de negócio que lhe são apresentadas, e manterá o mercado informado a respeito de qualquer eventual desenvolvimento efetivo da matéria, não pretendendo voltar a manifestar-se a respeito até que isto ocorra. “Teme a companhia que, em processos dessa natureza, de caráter potencialmente competitivo, reagir a conjecturas repetidas acerca de hipóteses futuras ou a discussões buscando revelar antecipadamente a sua estratégia negocial em um caso concreto pode ter resultados adversos, pondo em risco o legítimo interesse da companhia e de seus acionistas na preservação da eficácia dessa estratégia”, diz a nota....

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