19/03/2018
Primeira edição ocorreu em São José, mas dirigentes de todo o estado terão oportunidade de participar O Dieese-SC realizou, nos dias 15 e 16 de março, o seminário “Planejamento de uma Campanha de Sindicalização”. Foi a primeira edição, realizada na Fetaesc, em São José, e a próxima já está marcada para abril, na cidade de Joinville, para na sequência ser replicado em todas as regiões do estado. De acordo com o coordenador técnico do Dieese José Álvaro Cardoso, a avaliação do seminário foi extremamente positiva. “O seminário teve um primeiro dia de aprofundamento e conceituação, mas o segundo dia foi voltado para a ação, ou seja, definição de passos concretos para desenvolver um plano de sindicalização”, descreveu Zé Álvaro. “Realizamos um exercício prático fazendo diagnóstico de uma entidade e um planejamento de sindicalização; é importante que cada dirigente detenha informações sobre sua entidade e desenvolva políticas para subsistência da mesma”, lembrou o coordenador sindical do Dieese-SC e diretor da Fecesc Ivo Castanheira, que participou do Seminário. Dirigentes de sindicatos do serviço público municipal, estadual e federal, bancários, processamento de dados, comerciários, trabalhadores rurais, metalúrgicos e Aprasc estiveram presentes. Nos dias 6 e 7 de junho o grupo voltará a se reunir param um relato das experiências de implantação de planos de sindicalização e para participar de curso sobre História do Movimento Sindical....16/03/2018
Nota oficial da CUT exige urgência, rigor e justiça na apuração do brutal assassinato da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro A Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil) manifesta seu pesar e veemente repúdio ao assassinato da ativista dos direitos humanos e vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (14). A familiares, amigos, amigas, companheiros e companheiras de militância, manifestamos nossa solidariedade neste momento de dor e consternação. Recentemente, Marielle havia sido nomeada relatora da comissão que vai acompanhar a intervenção militar na segurança pública do estado do Rio de Janeiro e vinha denunciando abuso de autoridade e violência por parte de integrantes do 41º Batalhão da Polícia Militar do RJ contra moradores de Acari. Exigimos urgência, rigor e justiça aos órgãos responsáveis pela apuração deste crime hediondo e a punição dos culpados, bem como a devida proteção às demais lideranças populares que, assim como Marielle, defendem a democracia e os direitos humanos e denunciam a violência das forças policiais e militares. A CUT convoca as trabalhadoras e trabalhadores para os atos e manifestações agendadas em todo o país em protesto contra a execução de Marielle. Marielle Franco, presente! Hoje e sempre! Executiva da...12/03/2018
Com mais de 1.300 atividades e um único slogan – resistência –, evento pretende reunir 60 mil pessoas durante cinco dias. Delegação da FECESC e Sindicatos filiados estará em Salvador Com o tema central “Povos, Territórios e Movimentos em Resistência”, e o slogan “Resistir é criar, resistir é transformar”, o Fórum Social Mundial (FSM) deve ser um evento de resistência contra os retrocessos e os ataques à democracia no Brasil. Criado em 2001, em Porto Alegre, o FSM 2018 será realizado entre terça (13) e sábado (17), em Salvador. Com programação vasta e diversificada, o evento terá como território principal o Campus de Ondina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), além de outros locais da capital baiana, como o Parque do Abaeté, em Itapuã, e o Parque São Bartolomeu, no Subúrbio Ferroviário da cidade. Segundo os organizadores, são esperadas cerca de 60 mil pessoas, de 120 países, reunidas para debater e definir novas alternativas e estratégias de enfrentamento ao neoliberalismo, aos golpes e genocídios que diversos países enfrentam na atualidade. Com mais de 1.500 coletivos, organizações e entidades cadastradas, e em torno de 1.300 atividades autogestionadas inscritas, o Fórum Social Mundial reunirá representantes de entidades de países como Canadá, Marrocos, Finlândia, França, Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países sul-americanos e representações nacionais. Entre as presenças confirmadas estão a dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Também participarão o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, a militante indígena e pré-candidata à vice-presidência pelo Psol Sônia Guajajara, a presidente da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM), Lorena Peña, e o filósofo do Congo Godefroid Ka Mana Kangudie. Participarão ainda das atividades do FSM Abdellah Saaf, ex-ministro da Educação de Marrocos; Eda Duzgun, liderança das mulheres curdas; Sara Soujar, do Movimento de Combate ao Racismo e Xenofobia do Norte de Marrocos; Mamadou Sarr, militante da Mauritânia para defesa dos negros; e Gustave Massaih, membro fundador do movimento de Maio 68, na França, entre dezenas de outras lideranças e ativistas internacionais. Participação da FECESC e Sindicatos filiados A FECESC e Sindicatos filiados estarão presentes na edição 2018 do Fórum Social Mundial numa delegação de 10 pessoas. O presidente da Federação, Francisco Alano, e a diretora da Executiva Rosemeri Miranda Prado; os dirigentes Cleverson Luiz Telles da Silva e Silvio Cesar Felix, do SEC Palhoça; Fernando José Camargo, do SEC Canoinhas; Joélcio César dos Santos, do SEC Araranguá; Julio Cesa Fontes, do SEC Imbituba; Marcos Roberto Souza de Oliveira, so SEC Curitibanos; Nivaldo Rodrigues, do SEC Laguna; e Vilmar Zollner, do SEC Caçador formam a delegação. PROGRAMAÇÃO Assembleias,Tribunais e Marchas Terça 13 Já tradicional desde o primeiro FSM, o...07/03/2018
Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Para lutar pela igualdade de gênero, pelo fim do machismo e da violência contra mulher, ações acontecerão durante todo o mês de março no país em defesa dos direitos das mulheres. Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Hoje as mulheres são a minoria em cargos políticos e sofrem com a disparidade salarial, com salários que chegam a ser cerca de 60% menores que um homem que ocupa o mesmo cargo. As mulheres também são as que mais sofreram com as medidas do governo golpista de Michel Temer e já sentem mais dos que os homens os efeitos da Reforma Trabalhista. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE mostram que no Estado, enquanto entre os homens o índice de desemprego foi de 5,7%, entre as mulheres esse número chegou a 7,2%. Além de sofrerem nas relações de trabalho, as mulheres também sofrem em casa, vítimas da violência doméstica. Doze mulheres são assassinadas todos os dias, em média, no Brasil. São 4.473 homicídios dolosos, sendo 946 feminicídios, ou seja, casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero. O dia 8 de março é marcado pelo dia internacional da mulher, uma data que foi instituída para lembrar as milhares de mulheres que lutaram e morreram para conquistar direitos. Em Santa Catarina, onze cidades farão atividades com as mulheres trabalhadoras. Confira, programe-se e participe. Atividades do mês das mulheres em Santa Catarina: OESTE Chapecó 08/03 – Quinta-feira Atividades da Frente Brasil Popular Oeste 9h – Praça Coronel Bertaso -Aula pública com o tema “Mulheres contra toda forma de opressão”, com Fernanda Ely Borba, da UBM 10h – Praça Coronel Bertaso – Aula Pública com o tema “Violência gerada pelo pacote de maldades do Governo Temer”, com Justina Cima, da MMC 11h – Caminhada pela Avenida Getúlio Vargas Atividades do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) 9h – Praça Coronel Bertaso – Diálogo e conscientização sobre a importância do enfrentamento à violência contra a mulher 13h30 – Centro de Cultura e Eventos – Sessão solene com homenagens, atividades culturais e confraternização 14h – Comunidade Faxinal dos Rosas (Casa da Rosalina Silva) – tarde de estudos e confraternização Xaxim 08/03 – Quinta-feira 20h – Biblioteca do Celer Faculdades – exposição de livros de autoria feminina e roda de conversas com representantes do Coletivo Janete Cassol Seara 08/03 – Quinta-feira...06/03/2018
A Assembleia Legislativa, atendendo a uma proposição do deputado Padre Pedro Baldissera (PT) e da Regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), promoveu na noite do dia 5 de março sessão especial para destacar a Campanha da Fraternidade de 2018. A mobilização é uma tradição da Igreja Católica e desde 1964 marca o início do período de quaresma no Brasil. Na edição deste ano o tema escolhido foi “Fraternidade e Superação da Violência”. O evento contou com a presença de lideranças políticas, eclesiásticas, representantes de poderes, órgãos públicos e entidades sociais. Os diretores da FECESC Francisco Alano e Nadir Cardozo dos Santos e os dirigentes Edson Daqmin (SEC Joaçaba), Vilmar Zollner e Adriana Rodrigues (SEC Caçador) estiveram presentes. Da tribuna, Baldissera afirmou que o Brasil, que conta com uma população equivalente a 3% da população mundial, é responsável por 13% dos assassinatos cometidos em nível mundial, sendo a maioria deles contra jovens, negros e pobres. O país, disse, também é um dos que mais fere e mata mulheres, com um histórico de agressões a povos originários e, mais recentemente, contra refugiados. Diante deste cenário, ele considerou acertada a decisão da Igreja em colocar a questão em evidência. “A CNBB foi muito oportuna em escolher nesse ano de 2018 a superação da violência como tema da Campanha da Fraternidade. Isso porque a violência e o ódio ganharam fermento nos últimos anos e avançam não só na vida real, mas também no ambiente virtual”, disse. Homenageados Ainda durante a sessão, foram entregues placas e certificados às pessoas e instituições que contribuíram para o fortalecimento dos ideais associados à Campanha da Fraternidade. Dom João Francisco Salm, bispo da Diocese de Tubarão e presidente da CNBB Regional Sul 4; Dom Wilson Tadeu Jönck, arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis; Dom Francisco Carlos Bach, bispo da Diocese de Joinville; Dom Severino Clasen, bispo da Diocese de Caçador; Dom Odelir José Magri, bispo da Diocese de Chapecó; Dom Rafael Biernaski, bispo da Diocese de Blumenau; Dom Mário Marquez, bispo da Diocese de Joaçaba; Dom Nelson Westrupp, administrador apostólico da Diocese de Lages; Dom Onécimo Alberton, bispo da Diocese de Rio do Sul; Dom Jacinto Inácio Flach, bispo da Diocese de Criciúma; Rede Marista Marista de Solidariedade; Pastoral Carcerária da Regional Sul 4; Rede de Desenvolvimento Comunitário Casa de Gente; Associação Vida Nueva; Movimento Nacional de Direitos Humanos-SC; Pastoral da Juventude da Regional Sul 4; Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Fetraf-SC); Pastoral do Migrante da Arquidiocese de Florianópolis; Instituto Catarinense de Juventude; Marcha Mundial de Mulheres; Cooperativa Comunicacional Sul – Desacato; Pró Comitê de Combate e Prevenção à Tortura; União de Negros pela Igualdade (Unegro); Comissão Indígena Guarani Nhemonguethá; Instituto...05/03/2018
Diferente, sim! Desigual, nunca! Antes de tudo, humanas. Igualmente, cidadãs. Temos o direito de poder escolher E que nossas escolhas sejam respeitadas. Nossa inteligência não é inferior, Nossa capacidade não é menor, Nossos desejos não são piores. Não queremos o “nosso” espaço. Queremos dividir o “mesmo” espaço. A violência, qualquer que seja, contra a mulher, por ser mulher, É violência, contra a humanidade, por ser humana. Somos diferentes, sim! Desiguais, nunca! A homenagem da FECESC às mulheres neste 8 de março de 2018 foi composta por mensagem de Antônio...02/03/2018
A edição do Diário Oficial do dia 1º de março de 2018 traz na sua primeira página a Lei Complementar N º 718, de fevereiro de 2018, que reajusta os valores do Piso Salarial Estadual de janeiro a dezembro deste ano. Tendo sido editada a Lei, todos os empregadores que ainda não realizaram o reajuste deverão fazê-lo, pagando inclusive valores retroativos a janeiro de 2018. Assinada pelo governador Eduardo Pinho Moreira, a lei estabelece os seguintes valores para as 4 faixas do Piso: 1ª FAIXA – agricultura e pecuária – indústrias extrativas beneficiamento – empresas de pesca e aquicultura – empregados domésticos – indústrias da construção civil – indústrias de instrumentos musicais e brinquedos – estabelecimentos hípicos – empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas R$ 1.110,00 2ª FAIXA – indústrias do vestuário e calçado – indústrias de fiação e tecelagem – indústrias de artefatos de couro – indústrias do papel, papelão e cortiça – empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas – empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas – empregados em empresas de comunicações e telemarketing – indústrias do mobiliário R$ 1.152,00 3ª FAIXA – indústrias químicas e farmacêuticas – indústrias cinematográficas – indústrias da alimentação – empregados no comércio em geral – empregados de agentes autônomos do comércio (toda a base de representação da FECESC) R$ 1.214,00 4ª FAIXA – indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico – indústrias gráficas – indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana – indústrias de artefatos de borracha – empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito – edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade – indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas – auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino) – empregados em estabelecimento de cultura – empregados em processamento de dados – empregados motoristas do transporte em geral – empregados em estabelecimentos de serviços de saúde R$...27/02/2018
No dia 22 de março será realizado o I Seminário Regional sobre “O Futuro do Trabalho em Santa Catarina” da região Meio Oeste. O evento será na Unoesc Joaçaba Campus I, com início às 9 horas. No seminário serão debatidas as políticas públicas voltadas para pensar sobre o futuro do trabalho no estado. Ao final, será elaborado documento apresentando as necessidades e perspectivas sobre o trabalho, para que o mesmo seja entregue aos candidatos ao governo de Santa Catarina. O objetivo é obter dos candidatos o compromisso de olhar e aplicar as reivindicações e sugestões. O Sindicato dos Comerciários de Joaçaba convida todos os trabalhadores do comércio para participarem do seminário e as inscrições estão abertas pela internet no link: https://goo.gl/vaLkes. “A participação de cada um é imprescindível, para que possamos juntos dar a nossa contribuição, com as sugestões necessárias para que sejam promovidas políticas públicas capazes de minorizar os problemas enfrentados pelos trabalhadores com as mudanças que estão acontecendo no mundo do trabalho. Vamos conversar sobre o que queremos para as nossas gerações futuras, neste mundo globalizado e em crescente onda de mudanças e avanços, com as novas tecnologias”, afirmou o presidente do SEC Joaçaba Edson Paulo Damin. O Seminário é promovido pelo Conselho Estadual do Trabalho e Emprego (CETE) e o público alvo são trabalhadores e empregadores. As vagas para a edição da região Meio Oeste são limitadas e as inscrições permanecem abertas até o dia...26/02/2018
A Revista Extra Classe, do SINPRO/RS, publica em sua edição de fevereiro matéria sobre o empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, que pretende se instalar no Rio Grande do Sul. A reportagem afirma que: “Ao contrário do que garantiu o proprietário da rede de megalojas Luciano Hang à imprensa gaúcha, durante o anúncio de investimentos bilionários no Estado, a empresa se valeu de 50 empréstimos do BNDES”. Leia a íntegra da matéria: Havan: expansão com dinheiro público e sonegação O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, realizou, entre abril de 2005 e outubro de 2014, 50 empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a expansão de suas atividades comerciais no país, que resultaram na abertura de quase 100 lojas em 13 estados do Brasil. No total, os empréstimos, com prazos de pagamento entre 60 meses (cinco anos) e 48 meses (quatro anos), totalizaram R$ 20,6 milhões. Na semana passada, o empresário declarou à imprensa de Porto Alegre, durante o anúncio de investimentos de quase R$ 2 bilhões no Estado, que nunca teve nenhum contrato aprovado com o banco estatal e que não usa incentivos oficiais em seus negócios. “Eu não tenho nenhum empréstimo do BNDES. Lamentavelmente, durante os últimos anos, os bons empreendedores não conseguiram os empréstimos que precisavam para se desenvolver. Não é pecado pegar dinheiro do BNDES, quero deixar bem claro, mas eu não pego dinheiro. O dinheiro da Havan é do próprio investimento da empresa, é o retorno do que nós fizemos e dos meus parceiros privados, de bancos como Santander, Itaú, Bradesco e Safra”, disse Hang à uma rádio de Porto Alegre. Na última quinta-feira de janeiro, 31, o empresário garantiu investimentos de R$ 1,5 bilhão no Rio Grande do Sul na implantação de pelo menos 50 megalojas e de R$ 400 milhões em hidrelétricas e voltou a declarar que não quer incentivos fiscais para se instalar no Estado, nem mesmo outros incentivos governamentais. “Não quero nem terreno para abrir lojas”, disse em cerimônia no Palácio Piratini. Entre as cidades especuladas para instalar suas lojas estão Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo e Canela. Segundo ele, vai depender de alguns critérios, como a possibilidade de as lojas funcionarem em finais de semana e feriados. A rede de lojas com origem em Brusque (SC) começou um processo acelerado de expansão a partir de 2011, quando apenas nesse ano abriu 15 lojas em Santa Catarina e no Paraná – até então, a rede tinha apenas 24 unidades distribuídas nos dois estados. Foi justamente em 2011 que a empresa registrou o maior volume de contratos de empréstimo junto ao BNDES – 19 no total, praticamente o mesmo número de...23/02/2018
No dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher, será realizado em Florianópolis o Seminário Regional Pelo Fim da Violência Doméstica Contra a Mulher, no auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa, durante todo o dia. A participação é livre e gratuita. As inscrições podem ser feitas no local do evento e pelo site escola.alesc.sc.gov.br/eventos. Veja a programação: SEMINÁRIO REGIONAL “PELO FIM DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER” – DIA 7 DE MARÇO – QUARTA-FEIRA FLORIANÓPOLIS – SC – DAS 08:00 às 18:00 Local: Auditório Antonieta de Barros – Alesc – Centro EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER – UM OLHAR ANTERIOR” – GAPA CHAPECÓ – GALERIA MEYER FILHO EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “A DENÚNCIA” – IFSC CÂMPUS CAÇADOR – HALL DO AUDITÓRIO ANTONIETA DE BARROS 08:00 – CREDENCIAMENTO Intervenção artística do Grupo Madalenas na Luta/Teatro das Oprimidas em SC 09:00 – AUDIÊNCIA PÚBLICA: “COMPROMISSO PELA ASSINATURA E IMPLEMENTAÇÃO DO PACTO ESTADUAL MARIA DA PENHA” Mesa de abertura: Bancada Feminina da ALESC – Deputadas Estaduais Luciane Carminatti (coordenadora), Ana Paula Lima e Dirce Heiderscheidt; Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – Cedim/SC; representante do Governo do Estado de SC; representante da FECAM; Tribunal de Justiça; Ministério Público e Defensoria Pública. Bancada Feminina da ALESC e Cedim/SC vão apresentar minuta de texto do “Pacto Estadual Maria da Penha”. Governo do Estado, governos municipais, instituições, entidades e coletivos da sociedade civil serão chamados ao debate, compromisso de assinatura e de implementação do pacto. 12:00 – INTERVALO DE ALMOÇO 13h15 – Fala de representantes do 8M BRASIL SC. 13H30 – Mesa 1: Apresentação de experiências de enfrentamento à violência contra a mulher de regiões do Estado com mediação da Bancada Feminina: “Movimento de Mulheres Camponesas de Santa Catarina: feminismo camponês, agroecologia e luta contra a violência no campo”, com GENECI RIBEIRO SANTOS, ADÉLIA SCHMITZ e LUCIMAR MARGARETE ROMAN, do MMC/SC. “A resistência das mulheres indígenas”, com KEREXU YXAPYRY, liderança Guarani da Terra Indígena Morro dos Cavalos. “Narrativas e pluralidade das mulheres negras: relatando outras vivências”, com MARIA DE LOURDES MINA, coordenadora estadual do Movimento Negro Unificado (MNU/SC) e LUCIANA DE FREITAS SILVEIRA, representante das educadoras quilombolas do Projeto de Elevação da Escolaridade do MNU/SC e Associações Quilombolas. “O olhar da enfermagem para o tema violência contra a mulher”, com DENISE ANTUNES DE AZAMBUJA ZOCCHE, Professora Adjunta Curso de Enfermagem da UDESC Câmpus Chapecó e do Programa de Pós Graduação em Enfermagem-Mestrado Profissional em Enfermagem na Atenção Primária à Saúde MPAPS, SILVANA ZANOTELLI, Professora Adjunta Curso de Enfermagem da UDESC Câmpus Chapecó, MICHELLE KUNTZ DURAND, Doutora em Enfermagem pela UFSC, docente colaboradora do Departamento de Enfermagem da UDESC, e NATANI CORDEIRO BATISTA, acadêmica do curso de...Siga-nos
Sindicatos filiados
[wpgmza id=”1″]