Os dirigentes da FECESC estiveram na sede da Federaç#ã#o nos dias 17 e 18 de agosto, em reuniã#o ordiná#ria. Foram realizados debates sobre a conjuntura polí#tica e econô#mica. Na terç#a-feira pela manhã# foram realizadas exposiç#õ#es do economista da Subseç#ã#o do Dieese da FECESC, Maurí#cio Mulinari, e do diretor financeiro da Uirapuru Transmissora de Energia – Subsidiá#ria da Eletrosul, Eurides Luiz Mescolotto.
Nos dias 19, 20 e 21, os diretores da Federaç#ã#o participarã#o do 12º# Congresso Estadual da CUT Santa Catarina, que será# realizado na Escola Sindical Sul, em Florianó#polis e que nesta ediç#ã#o tem como tema “”Educaç#ã#o, Trabalho e Democracia””.
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Mobilizaç#ã#o do dia 20 de agosto
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Os diretores da FECESC també#m definiram, na reuniã#o, pela participaç#ã#o de todos no manifesto chamado pela CUT Nacional para todo o paí#s. Os dirigentes se deslocarã#o, na tarde do da quinta-feira, dia 20, para o Centro de Florianó#polis, onde a manifestaç#ã#o está# marcada para ocorrer a partir das 16h, no Largo da Alfâ#ndega.
A CUT e os movimentos sociais promovem o Ato Nacional “#Tomar as Ruas por Direitos, Liberdade e Democracia”# no dia 20 de agosto, contra a intolerâ#ncia e a revolta seletiva.
Conforme destaca o presidente da CUT, Vagnner Freitas –# que na quarta-feira participa da abertura do 12º# CECUT, em Florianó#polis –#, neste momento em que setores conservadores e empresá#rios aproveitam a crise para enfiar retrocessos por baixo da porta dos trabalhadores, os movimentos sindicais a sociais devem comprar o debate sobre a qual agenda o governo da presidenta Dilma Rousseff deve abraç#ar. Assim, aponta, os atos do dia 20 sã#o um momento fundamental para discutir com a sociedade brasileira o caminho a seguir. “#O ato é# pelos direitos, contra a direita e de defesa da classe trabalhadora. “#Neste dia 20 sabemos bem o que queremos e precisamos. Precisamos que a conta da crise nã#o tenha como fiador o trabalhador e defendemos reformas estruturais. Passou da hora de fazer uma reforma agrá#ria no Brasil, a reforma tributá#ria, taxar as grandes fortunas, termos um novo marco regulató#rio para a comunicaç#ã#o para democratizá#-la. E, claro, defendermos a Petrobras e o pré#-sal, que financiará# mais investimentos em educaç#ã#o e saú#de”#, acrescentou Freitas.
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