Ao longo de quase uma centena de fotografias e num Cairo desertado pelos turistas, um centro de exposições dedicado à vida dos faraós inaugurou um “museu da revolução”.
São retratos dos dias da revolta que levaram à queda de Hosni Mubarak e das manifestações que ao longo do país mobilizaram milhares de pessoas.
“Esta fotografia foi tirada em Alexandria. Eu participei nesta manifestação, foram momentos inesquecíveis. Todos saímos à rua para pedir a mesma coisa, a demissão imediata de Mubarak”, disse
Somia, que veio de Alexandria para visitar a exposição e recordar as semanas de mobilização.
A exposição foi inaugurada há uma semana e deverá prolongar-se até ao final do mês. Uma prova de que apesar das dúvidas e inquietações sobre o futuro, os egípcios não deixam de pensar que a sua revolução vai ficar para a história.
Fonte: EuroNews
São retratos dos dias da revolta que levaram à queda de Hosni Mubarak e das manifestações que ao longo do país mobilizaram milhares de pessoas.
“Esta fotografia foi tirada em Alexandria. Eu participei nesta manifestação, foram momentos inesquecíveis. Todos saímos à rua para pedir a mesma coisa, a demissão imediata de Mubarak”, disse
Somia, que veio de Alexandria para visitar a exposição e recordar as semanas de mobilização.
A exposição foi inaugurada há uma semana e deverá prolongar-se até ao final do mês. Uma prova de que apesar das dúvidas e inquietações sobre o futuro, os egípcios não deixam de pensar que a sua revolução vai ficar para a história.
Fonte: EuroNews
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