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Indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aponta perspectivas para 29 economias, mostra que o cenário brasileiro é o mais positivo entre todos os países pesquisados. Para a OCDE, organização internacional que agrupa as nações mais industrializados do globo, a desaceleração da atividade econômica no Brasil ocorrerá, mas será menor do que no resto do mundo.

Segundo a organização, economias com pontuações em queda e menores do que 100 apresentam desaceleração profunda. E o Brasil foi o único em novembro que manteve pontuação acima da marca dos 100 pontos, com indicador de 101,2, e que apresentou uma das menores quedas no indicador: decréscimos de 1,1 ponto na comparação mês a mês e de 2,9 pontos em relação a 2007.

Todos os demais do Bric (sigla para designar as economias emergentes Brasil, Rússia, Índia e China) apresentaram indicadores menores do que 100. Na China, com pontuação de 88,5, a queda foi de 3,1 pontos em novembro e de 12,9 em relação ao ano anterior. Na Índia (93,9) o indicador caiu 1,2 ponto e 7,6 pontos; e na Rússia (89,8), caiu 4,3 pontos e 13,8 pontos na comparação com 2007.

Entre os países ricos, a OCDE também apontou forte desaceleração. Nos Estados Unidos, a queda do indicador em novembro foi de 1,7 ponto e de 8,7 pontos em relação a 2007. Já na zona do Euro, o índice caiu 1,1 ponto e 7,6 pontos, sendo que a Alemanha teve queda de 10,7 na comparação com o ano anterior. O indicador da OCDE é construído com base em 224 séries de indicadores para a produção industrial, sendo utilizadas entre cinco e dez séries para cada nação da amostra.

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Publicado em 13/01/2009 -

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