O deputado federal Roberto Policarpo (PT-DF) e o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS) contra-atacaram com veemência texto da revista Veja desse final de semana.
A revista suscita que o parlamentar usou a Polícia Legislativa para intimidar três pessoas que acusam o deputado Roberto Policarpo (PT-DF) de compra de votos. De fato, trata-se de mais um ataque da revista a membros do Partido dos Trabalhadores.
“É lamentável a postura da revista Veja, que está fazendo as coisas sem nenhum tipo de apuração. Quando eles ligam para gente, nós falamos com eles e depois eles não colocam exatamente do jeito que nós falamos, por exemplo, eu falei com eles desde a vez passada e eles não colocaram do jeito que eu falei e ainda colocaram da forma totalmente inversa que eu falei: eu disse que em nenhum momento eu tratei com o Marco Maia sobre a ocorrência que eu fiz na Polícia Legislativa. Em nenhum momento eu falei com o presidente, e isso eu falei com o repórter da revista Veja e ele fez exatamente o contrário. Então me parece que eles não querem realmente apurar os fatos, e a gente têm notícias que a revista inclusive fez a primeira matéria e está trabalhando o tempo todo para tornar os fatos que ela alegou naquela matéria como verdadeiro. Então têm ligado lá em Formosa, no processo porque o processo lá não têm nenhuma linha sobre o Policarpo, não têm nenhuma vírgula, e nada sobre mim”, se defende Policarpo.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) falou sobre o caso. “Estou enviando uma correspondência à revista Veja, pedindo a ela que demonstre com fatos concretos e com provas, qual a intervenção que eu tive neste caso. Eu não tenho intervenção em nenhum caso, em nenhuma investigação realizada pela Polícia Legislativa. Não era sabedor, não era conhecedor e não tive nenhuma informação sobre esse caso especificamente, porque não há nenhuma intervenção nesse caso e em nenhum outro caso de investigação realizada que está muito bem orientada pela constituição, pelo regimento interno”, diz Marco Maia.
Portal do PT por Apolos Neto e Ricardo Weg
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