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18 motivos para ir às ruas no próximo dia 18
17/03/2016
Por democracia e por um Brasil de todos e para todos os brasileiros Movimentos populares, sociais e sindicais estarão nas ruas de várias capitais brasileiras no próximo dia 18. Pela democracia e em defesa do Brasil para todos os brasileiros e onde todos tenham voz, independente de gênero raça ou classe social. Junto com a bandeira verde e amarela, estarão bandeiras de várias cores num ato em que nenhuma cor é proibida e a diversidade é muito bem vinda. Segundo a secretária Nacional de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Janeslei Albuquerque, estarão nas ruas aqueles que lutam por um país mais justo e solidário. “Nós carregamos o vermelho em nossas bandeiras históricas em memória do sangue derramado daqueles que lutaram em defesa da liberdade e dos direitos. Mas também nunca deixamos de levar a bandeira do nosso pais, para nós o verde e amarelo é símbolo de um povo de luta em defesa das riquezas deste país, potências capazes de transformar pra melhor a vida de milhões e milhões de trabalhadores e trabalhadoras”, explicou. Para a dirigente da CUT, o que diferencia os atos do último dia 13 com o do dia 18 não são as cores das bandeiras são os objetivos. “Nós vamos para rua defender a soberania nacional e os direitos dos brasileiros e brasileiras. Os que foram para as ruas no dia 13 com a camisa da CBF protestando, supostamente, contra a corrupção pedem a entrega da riqueza nacional para empresas estrangeiras deixando o nosso povo mais explorado, mais pobre, e com menos direitos”. “Eu vou para às ruas no dia 18 por uma vida digna para cada um de nós”, finalizou Janeslei. Para a secretária Nacional de Política Social e Direitos Humanos, Jandira Uehara, o dia 18 é sobretudo um compromisso com as conquistas populares, com o direito da classe trabalhadora, à participação política para definir os rumos do país e com a mudança na política econômica. “É fazer o enfrentamento, lutar o bom combate contra a ofensiva conservadora, reacionária e fascista que aposta no retrocesso econômico, político, social e dos direitos humanos”. São muitos os motivos para ir às ruas dia 18, mas falaremos 18 deles: Em defesa do Estado Democrático de Direito Pela valorização do salário mínimo. Contra qualquer ajuste fiscal que penalize o trabalhador. Em defesa da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) e contra a terceirização. Pelos nossos direitos trabalhistas, como 13º, férias e aposentadoria. Contra o Trabalho infantil e por mais escolas. Em defesa dos empregos, os trabalhadores não podem pagar pela crise! Por uma reforma política, que garanta a participação do povo nas decisões do país. Em defesa da nossa soberania nacional, nossas estatais não...
Quem defende democracia e justiça vai às ruas dia 18
14/03/2016
A principal tarefa dos movimentos sociais e sindical e de todos os democratas brasileiros é organizar uma grande mobilização no próximo dia 18, em diferentes cidades do Brasil. O ato nacional é contra o golpe jurídico-midiático em curso, em defesa da democracia e do presidente Lula e por mudanças na política econômica que deem novo impulso ao governo Dilma. A presença de Lula é aguardada na manifestação de São Paulo, que está marcada para as 16h, no vão livre do MASP. Lula é considerado pela militância como símbolo maior da possibilidade de ascensão social dos mais pobres, já que o governo dele tirou 40 milhões da miséria e ampliou o acesso ao ensino, à saúde e possibilitou a construção de políticas públicas que buscam igualdade para mulheres, negros, LGBTs e outras parcelas da sociedade tradicionalmente alijadas dos resultados econômicos. “É esse projeto que querem destruir”, costuma afirmar o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas. Na avaliação do presidente nacional do PT, Rui Falcão, presente a encontro realizado na noite de domingo no diretório estadual do partido em São Paulo, as manifestações de domingo revelaram vários sinais de que há um golpe em preparação que pretende atacar não só o PT e a entidades com ele identificadas, mas o próprio Estado de Direito e, consequentemente, as garantias individuais. Justiça em risco “Não há mais habeas corpus, promotores se sentem no direito de prender sem provas, testemunhas são pressionadas a fazer delação, o que é uma forma de tortura psicológica, o que torna o momento atual, em parte, uma repetição do que ocorria em 1964”, disse, em referência ao golpe militar que derrubou Jango e instalou uma ditadura de 21 anos. “Por isso, temos de mobilizar todas as nossas energias e nossos militantes para realizarmos um grande ato no dia 18”, conclamou. Para o presidente do PT de São Paulo, Emídio de Souza, a vaia a políticos de outros partidos, registradas ontem em São Paulo, não devem ser motivo de comemoração. “Isso demonstra que setores que defendem o fim da política estão tendo grande influência nessas manifestações”. Durante toda esta segunda-feira, dia 14, plenárias e encontros estão sendo realizados em diretórios partidários e sedes de sindicatos e entidades do movimento social para organizar as participações no próximo dia 18. Os atos estão sendo convocados pela Frente Brasil Popular. O calendário de atividades será divulgado tão logo sejam definidas. Violência fascista Gilmar Mauro, coordenador do MST e um dos presentes ao encontro de ontem no diretório estadual do PT, lembrou que a defesa da militância deve ser uma das principais preocupações dos organizadores. Ele citou os atos de violência e vandalismo contra a sede da UNE, do PCdoB, da subsede da CUT...
Dia 18 de março, dia do ato dos trabalhadores e trabalhadoras
11/03/2016
Vivemos um dos períodos mais delicados para a democracia brasileira, pós o término da ditadura militar. Aliados com parcela da justiça e com a mídia, a elite burguesa do nosso país tenta a todo custo cassar o mandato legítimo da presidente Dilma e, ainda, desmoralizar o ex-presidente Lula, com denúncias e tentativa de prisão. Sabemos que a conquista de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, só se dará dentro de um estado democrático, sabendo disso é de extrema importância que a nossa militância se dedique ao longo das próximas semanas, na defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Por isso, a Frente Brasil Popular, a qual a CUT faz parte da coordenação, convoca a todas as entidades para organizarem atos no dia 18 de março, a fim de dialogar com a população da importância da manutenção do estado democrático e da manutenção dos direitos dos trabalhadores/as. Vamos às ruas companheiros e companheiras, precisamos da unidade da classe trabalhadora para superarmos mais essa batalha contra aqueles que teimam em retirar os nossos direitos! Dia 18 de março, às 16hs em frente ao Ticen, em Florianópolis. Participe! Fonte: Direção CUT-SC...
Nota da CONTRACS sobre a abertura do processo de impeachment
12/12/2015
Em defesa da democracia e de um projeto popular e progressista, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (Contracs/CUT) entende que este é um importante momento de mobilização da classe trabalhadora para garantir o Estado Democrático de Direito. Diante da abertura do processo de impeachment, a Contracs/CUT convoca suas entidades filiadas para sair às ruas em defesa da democracia e contra o golpe, que ameaçam a legalidade do processo legítimo das eleições de 2014. Precisamos nos unir para reconstruir a governabilidade necessária para que o programa reeleito pelo voto popular tenha continuidade. A Contracs/CUT se manifesta de modo contundente contra a tentativa de golpe contra a democracia, provocada pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, sobre quem pesam acusações inegáveis de cometimento de diversos crimes. O sindicalismo que representamos foi forjado na luta contra a ditadura e em defesa do reestabelecimento da democracia no Brasil. Por isso, não permitiremos que Eduardo Cunha, que possui contra si provas cabais de corrupção e de quebra do decoro parlamentar, tente rasgar a Constituição Federal, utilizando o instituto do impeachment como vergonhosa tentativa de salvar seu mandato. Eduardo Cunha já deveria ter sido retirado da Presidência da Câmara dos Deputados desde que se comprovaram suas mentiras relacionadas às contas no exterior, dentre vários outros crimes – como vem defendendo a Contracs/CUT há vários meses. A atitude desesperada de Cunha, prestes a ser cassado, foi uma vergonhosa represália contra a correta atitude da bancada do PT em votar favoravelmente à admissibilidade do parecer pela abertura do processo de cassação do presidente da Câmara, a ser votada no Conselho de Ética. Celso Antônio Bandeira de Mello, renomado jurista e defensor da democracia, corretamente resumiu a frágil peça que postula o impeachment: “não há base jurídica alguma para a abertura do processo”, demonstrando que a atitude imoral e inconstitucional de Cunha tem somente “objetivos políticos” – e dos mais rasteiros, em nossa opinião, e “sem nenhum embasamento na lei”. A Contracs/CUT e suas entidades filiadas, juntamente com os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros precisam continuar firmes na defesa da ordem constitucional, da democracia e da legalidade, e por isso devem se manifestar de modo firme: – CONTRA O GOLPE – EM DEFESA DA DEMOCRACIA – e FORA CUNHA. Alci Matos Araujo – Presidente Antônio de Almeida – Secretário-Geral Edmilson dos Santos – Secretário...

Carta da CONTRACS ao companheiro Francisco Alano

03/12/2015
Ao companheiro Francisco Alano Presidente Federação dos Empregados no Comércio de Santa Catarina Estimado Companheiro É com alegria e reconhecimento ao merecimento, que parabenizamos o companheiro pela homenagem que receberá nesta data prestada pela ALESC ao companheiro na luta pela defesa da democracia. O sindicalismo que representamos foi forjado na luta contra a ditadura, e em defesa do reestabelecimento da democracia no Brasil. E neste processo o companheiro teve valiosa participação e colaboração. Essa homenagem se reveste de um grande simbolismo político. Nesta data que recebemos as informações sobre o acolhimento do pedido de impeachment pelo Deputado Eduardo Cunha em uma tentativa clara de represália, mas do que nunca é necessário nossa luta pela defesa da democracia. A Contracs-CUT se manifesta de modo contundente contra a tentativa de golpe contra a democracia, intentado por Eduardo Cunha, sobre quem pesam acusações irrefutáveis de cometimento de diversos crimes. Mostrou-se evidente que a atitude desesperada de Cunha, prestes a ser cassado, foi uma vergonhosa represália contra a correta atitude da bancada do PT em votar favoravelmente à admissibilidade do parecer pela abertura do processo de cassação do presidente da Câmara, a ser votada no Conselho de Ética. O renomado jurista e defensor da democracia, Celso Antônio Bandeira de Mello, corretamente resumiu a frágil peça que postula o impeachment: “não há base jurídica alguma para a abertura do processo”, demonstrando que a atitude imoral e inconstitucional de Cunha tem somente “objetivos políticos” – e dos mais rasteiros, em nossa opinião, e “sem nenhum embasamento na lei”. A direção nacional da Contracs-CUT e os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros parabenizam o companheiro pela sua trajetória de vida e luta em defesa da classe trabalhadora e da democracia. Companheiro, estamos juntos pela DEFESA DA DEMOCRACIA e CONTRA O GOLPE! Alci Matos Araujo...

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