05/03/2025
Que nossas vozes ecoem alto: por direitos, por respeito, por um mundo melhor! O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem uma importância histórica e simbólica enorme. Foi criado para reconhecer e celebrar as conquistas das mulheres ao longo dos anos, além de conscientizar sobre a luta contínua por igualdade de gênero, direitos e justiça social. Entre tantos bons motivos para celebrarmos o 8 de março, citemos alguns: Luta por direitos: A data remete às mobilizações das mulheres por melhores condições de trabalho, salários justos e direito ao voto, principalmente no início do século XX. Um marco foi o incêndio em uma fábrica têxtil em Nova York em 1911, onde mais de 100 mulheres morreram, evidenciando a necessidade de mudanças. Visibilidade das desigualdades: A data serve para denunciar as desigualdades que ainda persistem, como diferenças salariais, violência de gênero, assédio e falta de representatividade em posições de poder. Celebração das conquistas: É um momento para celebrar as vitórias das mulheres em diversas áreas, como ciência, política, arte e esportes, inspirando futuras gerações. Educação e conscientização: O dia promove debates e reflexões sobre o papel da mulher na sociedade, incentivando a educação para a igualdade e o respeito. União e solidariedade: A data fortalece a ideia de que a luta pelos direitos das mulheres é uma causa global, unindo pessoas de diferentes culturas e origens. E neste 8M, nosso tema é Sônia Livre! “MINHA INFÂNCIA FOI ROUBADA A JUVENTUDE APAGADA FEITO AVE ENCARCERADA UMA MULHER ESCRAVIZADA” Esta é a história de Sônia Maria de Jesus, que há mais de 40 anos vem sendo escravizada EM FLORIANÓPOLIS. ✊🏿 É para lutar contra o racismo da Justiça, que priva ela e tantas outras mulheres de sua liberdade, dignidade e autonomia, que a Frente Feminista 8M de Florianópolis clama em 2025: SÔNIA LIVRE! 🔥 É inaceitável que, mesmo após ter sido resgatada, Sônia tenha sido levada de volta para a família que a escraviza. 📢 ESCRAVIDÃO NUNCA MAIS! PARTICIPE DA JORNADA 8M 2025 SÔNIA LIVRE 💜 8 de março (sábado) – das 10h às 13h Agitação feminista no Largo da Alfândega, com oficinas, blocos de Carnaval e panfletagem 💚 10 de março (2ª feira) – 18h – MARCHA 8M 2025 – SÔNIA LIVRE! Concentração a partir das 16h Pç. Tancredo Neves (em frente ao Tribunal de...07/03/2022
...28/02/2020
Dia Internacional da Mulher será marcado por protestos políticos e culturais em todo país. Confira agenda de mobilização da CUT, demais centrais e movimentos sociais e feministas Mais uma vez, o Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 8 de março (#8M), será marcado por protestos em todo país. Neste ano, o “grito” das mulheres será contra Jair Bolsonaro (sem partido), pelo fim da violência contra mulheres, contra o feminicídio, por democracia e por direitos. A secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT, Juneia Batista, afirma que os atos do 8 de março, chamados pela CUT, demais centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais e feministas, será maior que o de 2017, quando mulheres de todo o Brasil lotaram as ruas do país contra a reforma da Previdência. “Agora que as mudanças na Previdência já estão na conta dos trabalhadores e das trabalhadoras, neste Dia Internacional da Mulher as questões fundamentais são lutar contra Bolsonaro, pela democracia, pela retomada do Estado de Direito, pela vida das mulheres, como Marielle, Claudia e Dandara, vítimas de violência. Além, claro, em defesa dos serviços públicos como suporte para a vida das mulheres”, destacou a dirigente, que é servidora pública municipal de São Paulo. Márcia Viana, secretária da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo, conta que o mote do ato “resistência tem nome de mulher” é para reforçar que o dia 8 de março é uma data de resistência contra todas as formas de violência voltadas às mulheres. “Ainda mais em um país cujo presidente é extremamente antidemocrático, autoritário e que tem aplicado uma agenda de retirada de direitos que destrói a vida das trabalhadoras e de toda a sociedade”, se referindo às mudanças na aposentadoria, nas leis trabalhistas e ao congelamento dos investimentos públicos em áreas como saúde e educação. “Os danos são irreversíveis à vida da população e nossa luta tem sido incansável. Neste momento não vamos desanimar”, frisou a dirigente. Motivos para protestar não faltam Nos 26 estados e na capital federal estão programados mobilizações e atos políticos e culturais para as mulheres demonstrarem as insatisfações com as medidas do governo, que impactaram a vida de milhões de pessoas, mas principalmente das mulheres. Bolsonaro, em apenas um ano, promoveu uma verdadeira destruição e políticas públicas essenciais. Ele acabou com a Política de Valorização do Salário Mínimo, não implementou nenhuma medida de combate ao desemprego, sancionou a reforma da Previdência, e intensificou a retirada de direitos trabalhistas. Na saúde, Bolsonaro acabou com o programa Mais Médicos, cortou investimentos, além de legalizar o uso desenfreado de agrotóxicos e enfraquecer a política ambiental do país. As mulheres, mais afetadas com a diminuição de investimentos nos serviços públicos, pelas novas regras da aposentadoria e pela flexibilização das leis...07/03/2018
Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Para lutar pela igualdade de gênero, pelo fim do machismo e da violência contra mulher, ações acontecerão durante todo o mês de março no país em defesa dos direitos das mulheres. Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Hoje as mulheres são a minoria em cargos políticos e sofrem com a disparidade salarial, com salários que chegam a ser cerca de 60% menores que um homem que ocupa o mesmo cargo. As mulheres também são as que mais sofreram com as medidas do governo golpista de Michel Temer e já sentem mais dos que os homens os efeitos da Reforma Trabalhista. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE mostram que no Estado, enquanto entre os homens o índice de desemprego foi de 5,7%, entre as mulheres esse número chegou a 7,2%. Além de sofrerem nas relações de trabalho, as mulheres também sofrem em casa, vítimas da violência doméstica. Doze mulheres são assassinadas todos os dias, em média, no Brasil. São 4.473 homicídios dolosos, sendo 946 feminicídios, ou seja, casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero. O dia 8 de março é marcado pelo dia internacional da mulher, uma data que foi instituída para lembrar as milhares de mulheres que lutaram e morreram para conquistar direitos. Em Santa Catarina, onze cidades farão atividades com as mulheres trabalhadoras. Confira, programe-se e participe. Atividades do mês das mulheres em Santa Catarina: OESTE Chapecó 08/03 – Quinta-feira Atividades da Frente Brasil Popular Oeste 9h – Praça Coronel Bertaso -Aula pública com o tema “Mulheres contra toda forma de opressão”, com Fernanda Ely Borba, da UBM 10h – Praça Coronel Bertaso – Aula Pública com o tema “Violência gerada pelo pacote de maldades do Governo Temer”, com Justina Cima, da MMC 11h – Caminhada pela Avenida Getúlio Vargas Atividades do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) 9h – Praça Coronel Bertaso – Diálogo e conscientização sobre a importância do enfrentamento à violência contra a mulher 13h30 – Centro de Cultura e Eventos – Sessão solene com homenagens, atividades culturais e confraternização 14h – Comunidade Faxinal dos Rosas (Casa da Rosalina Silva) – tarde de estudos e confraternização Xaxim 08/03 – Quinta-feira 20h – Biblioteca do Celer Faculdades – exposição de livros de autoria feminina e roda de conversas com representantes do Coletivo Janete Cassol Seara 08/03 – Quinta-feira...05/03/2018
Diferente, sim! Desigual, nunca! Antes de tudo, humanas. Igualmente, cidadãs. Temos o direito de poder escolher E que nossas escolhas sejam respeitadas. Nossa inteligência não é inferior, Nossa capacidade não é menor, Nossos desejos não são piores. Não queremos o “nosso” espaço. Queremos dividir o “mesmo” espaço. A violência, qualquer que seja, contra a mulher, por ser mulher, É violência, contra a humanidade, por ser humana. Somos diferentes, sim! Desiguais, nunca! A homenagem da FECESC às mulheres neste 8 de março de 2018 foi composta por mensagem de Antônio...Siga-nos
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