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Nota de pesar e homenagem a grande companheira Schirlei Azevedo
25/04/2020
 Nossa grande companheira Schirlei Azevedo, Presidenta do PT municipal de Florianópolis, nos deixou nesta sexta-feira, 24 de abril. Ela enfrentava um câncer e estava internada desde fevereiro. Feminista, petista, guerreira de todas as horas, Schirlei trabalhou na área das telecomunicações e chegou a presidir o Sindicato dos Trabalhadores em Telemarketing. É responsável pela fundação do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Urbanas SC, disputou as eleições municipais de 2004 e 2008, como candidata a vereadora, foi responsável pela implementação do 8M em Florianópolis e SC, participando de todas as marchas em defesas dos direitos das mulheres. Em 2019, Schirlei foi eleita presidenta municipal do PT de Florianópolis. Schirlei também foi uma companheira incansável da Fecesc e de todos que se mobilizaram pela proibição do uso do amianto no Estado de Santa Catarina. Esteve conosco nas grandes lutas pela democracia, em defesa da justiça e contra os sucessivos golpes sofridos pelos trabalhadores. Amorosa, sorridente, ativa, a companheira lutou bravamente também contra a doença e parte deixando sua marca indelével no coração de todos que convivemos com ela. SCHIRLEI AZEVEDO...
Nota de pesar da FECESC e Sindicatos filiados pela morte do companheiro João Felício
19/03/2020
Em luto, manifestamos toda solidariedade à família, aos amigos e companheiros de jornada na luta da classe trabalhadora. João Felício PRESENTE! A diretoria da FECESC e dos Sindicatos filiados cumpre o papel de noticiar o falecimento do companheiro João Felício, ex-presidente nacional da CUT, da APEOESP e da Confederação Sindical Internacional (CSI), na madrugada desta quinta-feira, 19/03. A notícia foi recebida com profundo pesar, pois trata-se de um sindicalista entre os imprescindíveis e, nas palavras do presidente da FECESC Francisco Alano: “Um grande amigo e um companheiro de lutas, autêntico, humano, solidário e um grande aliado para as horas de alegrias e de dificuldades”. João Felício esteve presente em várias plenárias e Congressos da FECESC e esteve entre os homenageados na comemoração dos 60 anos de história da Federação. Grande dirigente, de mente brilhante, também era querido pelo grande coração, sempre íntegro e solidário.   Sobre João Felício*   Formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e História da Arte, pela Fundação Educacional de Bauru, Felício começou a lecionar como professor de Desenho em São Paulo, na rede oficial de Ensino Estadual, onde permaneceu até se aposentar. Sua militância política e sindical iniciou ainda nos anos 1970, em 1977, participando das mobilizações dos professores, na luta por melhores condições de vida e salário, contra a ditadura militar e pela conquista da APEOESP. Em 1980 foi eleito para o Conselho de Representantes da APEOESP, pela região norte da Capital. Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores, como Delegado no Congresso de Fundação, no Colégio Sion na Capital. Em 1981 venceu a eleição para Diretoria da APEOESP, como Diretor do Departamento Cultural. Neste período foi criada a Comissão de Mulheres e a de Combate ao Racismo da APEOESP, vinculadas a este Departamento. E também a organização de atividades culturais entre Professores e Alunos e formulação da concepção de Educação e Escola Pública da APEOESP. Em 1983 participou do processo que resultou na fundação da CUT e da filiação da APEOESP à Central. Foi reeleito como Diretor do Departamento Cultural. Em 1984 participou da Campanha das Diretas-Já e da greve dos professores durante o Governo Montoro, quando a APEOESP chegou a realizar assembleias com mais de 50.000 professores. Em 1985 foi reeleito como Diretor de Sub-sedes da Capital da APEOESP. Em 1987 eleito Presidente da APEOESP e, neste ano, a entidade realizou duas greves, uma em cada semestre. Participou da luta pôr uma nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional e em 1989 foi reeleito Presidente da APEOESP com mais de 80% dos votos. Neste ano ocorreu a mais longa greve da história dos Professores do Estado de São Paulo (oitenta e dois dias), resultando numa conquista de 126%...
Nota de pesar: Walter Barelli está na história dos trabalhadores
19/07/2019
 A FECESC lamenta informar o falecimento de Walter Barelli, economista, professor, diretor-técnico do Dieese durante 22 anos, foi ministro e secretário do Trabalho e deputado federal. Era diretor nacional do Dieese em 1981, quando teve participação direta na instalação da regional catarinense do Dieese. “Foi um companheiro de luta imprescindível e fundamental para mostrar as manipulações dos índices divulgados pela ditadura militar no país no início da década de 1970. Barelli é daqueles cuja marca permanece para sempre na história dos trabalhadores”, afirmou o presidente da Fecesc Francisco Alano, que foi o primeiro diretor sindical do Dieese em Santa Catarina. Reproduzimos abaixo matéria da Rede Brasil Atual de hoje (19/07), sobre Walter Barelli:   Walter Barelli: a economia do ponto de vista do trabalhador e ‘vários tijolos’ na agenda nacional   Diretor-técnico do Dieese durante 22 anos e ex-ministro do Trabalho, economista morreu ontem à noite. Completaria 81 anos na semana que vem   “Muita coisa que aconteceu na Constituição do Brasil foi por causa do Dieese. Nós conseguimos colocar muita coisa na agenda política nacional. Então é possível a um órgão pequeno colocar seu tijolinho em uma grande construção. Eu acho que o Dieese não colocou um, colocou vários tijolos.” As observações acima, do economista Walter Barelli, foram dadas para um projeto denominado Memória Dieese, instituto de pesquisa e estudos criado em 1955, para contestar as estatísticas oficiais, e que ele conheceu como poucos, com uma trajetória de 25 anos, de 1965 a 1990, sendo 22 como diretor-técnico. Filho de um mecânico de manutenção e de uma tecelã, militante na universidade, bancário, corintiano, economista, ministro e secretário do Trabalho, deputado federal e professor, ele morreu na noite de ontem (18), uma semana antes de completar 81 anos. Estava internado havia três meses, em decorrência de uma queda durante evento em São Paulo. Viúvo, deixa três filhos (Suzana, Paulo e Pedro). Barelli pensou em estudar Administração, mas o salário de funcionário do Banco do Brasil não era suficiente para pagar a mensalidade. Prestou vestibular e foi um dos primeiros, entrando na Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP). Formou-se em 1964 e não teve formatura, por causa do golpe. Nesse período, militou na Juventude Universitária Católica (JUC), que ajudou nas suas reflexões sobre os problemas brasileiros. Passaria também pela Ação Popular.   Ditadura e inflação O economista entrou no Dieese em um período de perseguição ao movimento sindical, que sustentava o instituto, desativado em um primeiro momento e rearticulado aos poucos, sem deixar de sofrer tentativas de fechamento por falta de recursos. Mas resistiu e ganhou notoriedade externa em 1977, depois que um relatório do Banco Mundial mostrou manipulação nos dados oficiais de inflação no Brasil em...
Paulo Henrique Amorim: perde a imprensa de resistência do país
10/07/2019
Faleceu na manhã desta quarta-feira, 10/07, o jornalista Paulo Henrique Amorim, de infarto fulminante. Uma perda lastimável num país onde poucos jornalistas conseguem ser a voz da resistência. Vítima de perseguição do governo, se retira como um símbolo de dignidade. Em 19 de novembro de 2015, o jornalista proferiu palestra na 67ª Plenária Estadual da FECESC. Naquele dia, afirmou: “O Moro tem um único objetivo: prender o Lula. E a Globo participa deste objetivo.” Suas denúncias daquela época são confirmadas agora pelos vazamentos do site The Intercept Brasil. Nossa solidariedade aos amigos e familiares e nosso respeito ao jornalista, que cumpriu seu papel como profissional da imprensa e defensor da...
Nota da CUT e da FECESC em solidariedade ao presidente Lula pela perda do seu neto Arthur
01/03/2019
A FECESC reproduz e assina embaixo a nota da Central  Única dos Trabalhadores (CUT), se solidarizando com ex-presidente Lula neste momento de dor A CUT  lamenta mais esta perda enorme e irreparável do ex-presidente Lula e solidariza com Lula, mantido preso político em Curitiba desde abril do ano passado, com a sua dor pela perda do neto querido. Estendemos nossa solidariedade, apoio e carinho aos pais de Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, Sandro Luiz Lula da Silva e Marlene. Aguardaremos as ações da defesa do ex-presidente que deve entrar imediatamente com pedido para que a Justiça autorize Lula a sair da prisão para acompanhar o velório do neto. Vagner Freitas, presidente da CUT Nacional Douglas Izzo, presidente da CUT São...

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