A ex-presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile recebeu 78% dos votos da enquete promovida pelo periódico. Camila superou personalidades relevantes, como o tunisiano Mohamed Bouazizi, que ateou fogo ao próprio corpo, e Wangari Maathai, queniana laureada com o Nobel da Paz que morreu este ano.
A pesquisa foi uma resposta à nomeação da figura do “”manifestante”” como personagem central do último ano pela revista “”Time””. O jornal britânico propôs, assim, que seus leitores escolhessem alternativas para essa decisão.
Além de Camila, que recebeu a maior parte dos votos, e Bouazizi, escolhido por 14,9% dos participantes, também foi sugerido o nome de Tariq Jahan, pai de uma das vítimas dos distúrbios no Reino Unido, que fez um pedido público para a calma.
Camila Vallejo, estudante de Geografia, foi uma das faces marcantes das mobilizações protagonizadas por estudantes e professores que eclodiram há sete meses no Chile visando a mudanças nas políticas educacionais do país.
Os manifestantes pediam a gratuidade da educação pública, uma melhora da qualidade do ensino e a proibição de lucros pelas universidades privadas.
Há duas semanas, Camila perdeu as eleições da Federação de Estudantes da Universidade do Chile nas quais buscava ser reeleita presidente e, desde então, ocupa a Vice-Presidência da organização.
Fonte: Operamundi
A pesquisa foi uma resposta à nomeação da figura do “”manifestante”” como personagem central do último ano pela revista “”Time””. O jornal britânico propôs, assim, que seus leitores escolhessem alternativas para essa decisão.
Além de Camila, que recebeu a maior parte dos votos, e Bouazizi, escolhido por 14,9% dos participantes, também foi sugerido o nome de Tariq Jahan, pai de uma das vítimas dos distúrbios no Reino Unido, que fez um pedido público para a calma.
Camila Vallejo, estudante de Geografia, foi uma das faces marcantes das mobilizações protagonizadas por estudantes e professores que eclodiram há sete meses no Chile visando a mudanças nas políticas educacionais do país.
Os manifestantes pediam a gratuidade da educação pública, uma melhora da qualidade do ensino e a proibição de lucros pelas universidades privadas.
Há duas semanas, Camila perdeu as eleições da Federação de Estudantes da Universidade do Chile nas quais buscava ser reeleita presidente e, desde então, ocupa a Vice-Presidência da organização.
Fonte: Operamundi
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