Oito das dez atividades apresentaram aumento no volume de vendas na passagem de junho para julho, com destaque para móveis e eletrodomésticos (4,1%). Em seguida, vêm hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (1,1%); veículos e motos, partes e peças (0,9%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); material de construção (0,6%); e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,6%).
As variações negativas foram registradas nos setores de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-12,5%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,9%).
Na comparação com julho de 2010, todas as atividades cresceram: móveis e eletrodomésticos (21,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (15,9%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,3%); veículos e motos, partes e peças (8,8%); material de construção (7,5%); livros, jornais, revistas e papelaria (6,6%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (3%); tecidos, vestuário e calçados (1,4%) e combustíveis e lubrificantes (0,4%).
Ainda na comparação com o mesmo período do ano passado, das 27 unidades da Federação, apenas o Amapá apresentou queda no volume de vendas (-2,7%). Os destaques em termos de taxa de crescimento foram o Tocantins (25%), Rondônia (18%), a Bahia (10,7%), a Paraíba (10,2%) e Pernambuco (10,1%).
Em comparação com junho deste ano, 23 das 27 unidades federativas apresentaram volumes de vendas positivos, com destaque para o Acre (5,2%), Roraima (4%), Rondônia (3,6%), o Tocantins (3,4%) e o Maranhão (3,3%). Os estados com queda no volume de vendas foram o Amapá (-7,7%), Alagoas (-1,1%), o Amazonas (-0,8%) e o Rio Grande do Sul (-0,3%)
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